Olá, leitores! Hoje preparo para vocês uma resenha sobre um filme argentino carregado de suspense, com interpretações muito convincentes, senhoras e senhores peço que se sentem, peguem seus baldes de pipoca, porque hoje falaremos de: O Filho Protegido, um filme de 2019, produzido pela tia Netflix e dirigido por Sebastián Schindel.
O filme conta a história do artista Lorenzo (Joaquin Furriel), que está tentando ter um filho junto a sua esposa Sigrid (Heidi Toini), uma bióloga que está terminando sua pós-graduação em seu país, enquanto o artista tenta novamente ter uma certa visibilidade.
Tudo começa a melhorar quando a jovem engravida, e logo se inicia uma série de cuidados durante o período gestacional, sendo que a moça contrata uma governanta alemã (Regina Lamm) para cuidar do pequeno. O relacionamento muda de forma quando o bebê nasce, pois nosso herói começa a desconfiar que sua esposa está tentando afastá-lo de seu filho.
Assim de cara, o filme apresenta uma fotografia escura isso auxilia na formação do suspense do expectador, isso durante algumas cenas cria um certo clima de mistério (um pânico), claro que as cenas vão prosseguindo para esse clima.
Além disso, a encenação do ator Joaquin Furriel, que interpreta o principal é muito boa, porque cria um clima de drama, além de desconfiarmos que tudo o que foi falado por ele possa vir ser mentira, justamente pelo seu comportamento. Claro que isso é desmentido ao longo da película (será?). Não falo somente de Furriel, mas também da atriz Heidi Toini vivenciado uma mãe que tem ares psicóticos e altamente protetivos, fazendo quem assisti desconfiar de alguma coisa.
A película “O filho protegido” recomendo a quem gosta de suspense, pessoas esperando um certo mistério, mas aos impacientes recomendo outra produção. Olha, opinião pessoal é um bom filme, assistam quando possível, vale muito a pena!
Bom, vou ficando por aqui até a próxima resenha!