Mais um filme biográfico para na lista! Colette é uma produção que se passa na França em pleno século XX, porém, retrata situações polêmicas para a época que hoje ainda são um taboo (dá para imaginar o drama do negócio?). Isso é incrível de destacar, porque você já escutou aquela famosa frase “é coisa dessa juventude de hoje em dia”. Caro(a) leitor(a), o que venho falar aqui é de décadas atrás baseado em fatos reais.
Sem choros e com dramas, Colette conta a história de uma mulher nascida no interior, Sidonie-Gabrielle (interpretada pela conhecidíssima Elizabeth Bennet Keira Knightley), que se apaixona na flor da adolescência pelo amigo de seu pai, Willy (calma que ela não o via como suggar daddy!).
Não demorou para que a jovem se casasse com o escritor muito conhecido, afinal, eles davam uns pegas legais no celeireiro que cedo ou tarde iria gerar em casamento. Então, chegando à capital, Gaby (para as íntimas) viu que nada do que imaginava no campo, era o que realmente acontecia em Paris.
Sem choros e com dramas, Colette conta a história de uma mulher nascida no interior, Sidonie-Gabrielle (interpretada pela conhecidíssima Elizabeth Bennet Keira Knightley), que se apaixona na flor da adolescência pelo amigo de seu pai, Willy (calma que ela não o via como suggar daddy!).
Não demorou para que a jovem se casasse com o escritor muito conhecido, afinal, eles davam uns pegas legais no celeireiro que cedo ou tarde iria gerar em casamento. Então, chegando à capital, Gaby (para as íntimas) viu que nada do que imaginava no campo, era o que realmente acontecia em Paris.
Para começar, seu marido não escrevia as história que publicavam, pois usava ghostwriters (escritores fantasmas, caso você não manje do inglês) para fazer o trabalho pesado. Mesmo assim, as vendas não estavam lá essas coisas todas, ou seja, eles teriam que dar um jeito para manter as economias.
Na época, o cuidado financeiro era deixado nas mãos do marido, o que Gaby percebeu que era uma furada, pois Willy gastava o pouco que recebia com mulheres e bebida. Rolou um draminha, mas o que nasceu de uma vontade de ajudar, essa diva começou a escrever sobre sua infância. E foi assim que surgiu Colette!
Então, amou o filme?
Na época, o cuidado financeiro era deixado nas mãos do marido, o que Gaby percebeu que era uma furada, pois Willy gastava o pouco que recebia com mulheres e bebida. Rolou um draminha, mas o que nasceu de uma vontade de ajudar, essa diva começou a escrever sobre sua infância. E foi assim que surgiu Colette!
Então, amou o filme?
Claro! Atuação de mão cheia com cenários impecáveis e figurinos invejáveis. Um desenvolvimento fantástico em que foi possível ver o quanto Colette mudava no decorrer do filme. Sempre se descobrindo e se reinventando. A personalidade forte e distinta consegue encantar qualquer um.
O filme soube tratar de temas como relacionamento aberto, bissexualidade e trans de uma forma intrigante que mexe com o telespectador ao tempo que mostra o quanto o amor não tem distinção.
Comenta aqui embaixo se você vai assistir o filme ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3