Então, estou aqui falar sobre uma série em espanhol. Não, não é Rebeldes (mas bem que poderia ser). Esta postagem é uma resenha sobre a série da Netflix chamada Elite, a qual tem uma pegada juvenil com romance policial. Já escutaram algo assim antes? É, parece um pouco com Riverdale, misturado com o valor social do Glee e a ideia geral de Rebeldes (nome doce, hein?).
Brincadeiras à parte, Elite conta a história de uma escola da alta classe que recebe três bolsistas (Christian, Samuel e Nadia) fora do padrão e as discussões que eles têm que passar para sobreviver no ambiente novo e nada hospitaleiro. Chegando bem no início, a trama esclarece que houve um acidente que estende-se durante toda a temporada, intercalando depoimentos e acontecimentos, uma dinâmica diferente que funciona bem.
Entre um episódio e outro, cenas divertidas são mixadas com cenas dramáticas (e quem não gosta?). Brigas familiares, romances proibidos, preconceitos, irresponsabilidades, sexo e drogas fazem parte do conjunto de Elite que dão um ar conhecido de novela Globo com o elenco de La Casa de Papel.
Brincadeiras à parte, Elite conta a história de uma escola da alta classe que recebe três bolsistas (Christian, Samuel e Nadia) fora do padrão e as discussões que eles têm que passar para sobreviver no ambiente novo e nada hospitaleiro. Chegando bem no início, a trama esclarece que houve um acidente que estende-se durante toda a temporada, intercalando depoimentos e acontecimentos, uma dinâmica diferente que funciona bem.
Entre um episódio e outro, cenas divertidas são mixadas com cenas dramáticas (e quem não gosta?). Brigas familiares, romances proibidos, preconceitos, irresponsabilidades, sexo e drogas fazem parte do conjunto de Elite que dão um ar conhecido de novela Globo com o elenco de La Casa de Papel.
No decorrer dos episódios, romances ganham espaço nas telas, fazendo o telespectador inevitavelmente torcer para determinados casais que são esperados (afinal, não é nada muito brusco). Sim, caro(a) leitor(a), não há muito de inovador aqui. Então, existe sim aquele velho drama entre rico e pobre que rende muita atenção na série.
E isso torna a série ruim?
Não, mas também não ajuda. O que segura é a atuação e os dilemas estampados que são abordados na série (liberdade religiosa, preconceito contra soros-positivos, poliamor, desigualdade social). Confesso que um bom clichê é sempre bem-vindo quando bem articulado, o que livra boa parte da tensão da série.
E isso torna a série ruim?
Não, mas também não ajuda. O que segura é a atuação e os dilemas estampados que são abordados na série (liberdade religiosa, preconceito contra soros-positivos, poliamor, desigualdade social). Confesso que um bom clichê é sempre bem-vindo quando bem articulado, o que livra boa parte da tensão da série.
Abordar temas da atualidade e jogar na cara da sociedade o que acontece na vida real é excepcional. Não adianta achar que é fantasioso ou irreal, porque faz parte da luta que muitos ainda estão erguendo bandeiras. Logo, sim, acho importante ressaltar esses pontos por mais que uma parte do público esteja saturada de escutar sobre (uns invejosos, não?).
Para quem gosta desse suspense criminal com ar escolar, então, Elite vai ser uma série que indico, pois consegue manter você na dúvida até o último minuto do segundo tempo (em modéstia parte). Se está quase convencido, te alerto que tem umas cenas sensuais bem caprichadas (muito bem mesmo) com a diversidade que um roteirista criativo permitiu-se ter.
Comenta aqui embaixo se você vai assistir a série ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3