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Caro(a) leitor(a), feliz ano novo! Sim, decidi que este seria o primeiro post sobre séries. E por que não começar com uma encantadora? “O Último Protetor” (The Protetor, em inglês) é uma série original Netflix, escrito e produzido por Binnur Karaevli, que veio para trazer do bom e do melhor da Turquia. Sim, leitor, está série é em turco e posso dizer que depois do terceiro episódio, seu ouvido fica bem doutrinado.
Indo para o conteúdo da história, temos um protagonista carismático, Hakan, que é o tal protetor. Mas aí é onde está, ele protege o quê? Bom, no início, não muito, porque ele não sabia das próprias habilidades (para variar). Entretanto, Hakan têm a vida virada de cabeça para baixo após a visita de uma mulher na loja de antiguidades de seu pai adotivo em busca de um traje otomano. Depois disso, só muita correria, golpes e um drama bem maior do que qualquer ser humano poderia esperar. Não, não é o Thanos aparecendo, mas sim uma antiga seita que procura destruir Os Imortais (com letra em maiúsculo mesmo, porque eles são os caras).
Então, Hakan junta-se a Lealdade (como assim foi traduzido do turco) para destruir as forças do mal e salvar Istambul (porque aparentemente os vilões não têm interesse pelo resto do país). Foi nesse embalo que o gatíssimo protagonista conheceu Zeynep e seu pai, Kemal, que o guiaram para esse mundo de aventura e magia.
Caro(a) leitor(a), lembra daquele traje que falei? Pois é, só o protetor e sua linhagem podem usar para ficarem completamente protegidos. Não existe arma que possa ferir o cara com essa camisa velha (pelo menos não na primeira temporada). Para a alegria dos interessados em abs, tem muito tira camisa e põe camisa durante os episódios (nada que eu esteja reclamando).
E esses vilões, quem são? Bom, em resumo, eles existem há um tempão, causando um verdadeiro caos em Istambul. Porém, como havia sobrado apenas um, então, viveu “escondido” para que a Lealdade não o achasse. Mas ele não era imortal? Sim, mas, como em qualquer boa história, nem tudo é eterno. Com uma adaga mágica, o protetor pode matar um imortal.
E por que isso não acontece? (Não eu juntando os dois, mas o beijo em si). Simples, Leyla também está nesse triângulo amoroso! Na série, ela trabalha na empresa onde Hakan e os outros acham que está o último imortal. Por isso, ele acaba aceitando o emprego de segurança para conseguir mais informações. Para a felicidade do #TeamLeyla, foi nesse “trabalho” que Hakan acabou criando uma atração pela garota.
E que atração.
Sem mais delongas, o que deixou a desejar na primeira temporada? Entre pontos positivos e negativos, os primeiros ganham com certeza, porém, as cenas com sangue foram muito mal feitas, como também, a estruturação de algumas cenas com o vilão. Ele podia ser grande, mas o ator não se encaixou bem com o personagem. A atuação dele foi inferior em comparação ao ajudante (tentando evitar spoilers).
O desfecho salvou, além de ter criado um espaço para continuação (assim espero que tenha mais temporadas). O protagonista é bem ingênuo apesar de ser categorizado como galã (vai entender com o desenrolar da história). Confesso que me prendi muito ao enredo que tem bastante potencial. Quem gosta de aventura com romance precisa assistir “O Último Protetor” sem sombra de dúvida.
Comenta aqui embaixo se você gostou da postagem e vai assistir à série (ou já fez e vai contar o que achou). Quero saber <3
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