[spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_image image=”25217″ image_size=”full” frame=”noframe” caption_pos=”hover” remove_rounded=”yes” fullwidth=”no” overflow_mode=”none” link_target=”_self” lightbox=”no” intro_animation=”none” animation_delay=”200″ width=”1/1″ el_position=”first last”][/spb_image] [spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_text_block element_name=”Bloco de Texto” animation=”none” animation_delay=”0″ simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” padding_vertical=”0″ padding_horizontal=”0″ margin_vertical=”0″ custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_size=”0″ border_styling_global=”default” width=”1/1″ el_position=”first last”]
“A mulher na janela” é um thriller dirigido por Joe Wright, responsável por filmes como “Orgulho e Preconceito” (2005). Conta com um ótimo elenco, encabeçado por Gary Oldman, Julianne Moore e Amy Adams, além de ser adaptação do livro homônimo de 2018, do escritor A. J. Finn.
O filme narra a história de Anna Fox (Amy Adams), uma piscóloga que sofre de agorafobia, um transtorno que a impede de sair de sua própria casa. Sua separação é recente e longe da filha e do ex-marido, ela tem por hobbies beber, assistir filmes antigos e observar sua vizinhança.
Em uma dessas ocasiões ela fica obcecada por uma família nova do bairro. Passa a observá-los constantemente até testemunhar um assassinato na casa dos Russell. Quando busca ajuda, no entanto, descobre que não houve crime e que a vítima nunca existiu.
Existe muita pretensão e pouco senso do que tentou fazer. Parece que a sede ao pote no primeiro ato foi tanta, que optaram por cenas conceituais e confusas para expressar o estado mental da personagem, mas esqueceram de desenvolvê-la antes.
Esqueceram de ambientar nos minutos iniciais e de apresentar o mundo comum da heroína. Quando chega o momento da heroína ser chamada para a aventura, não existe motivo para nos preocuparmos com ela. Não existe motivo para estranharmos o ambiente normal e querer saber o que está acontecendo, pois ele nunca foi apresentado.
O filme se preocupa tanto em estabelecer uma tensão e um ritmo frenético no início (através de uma montagem irritante e confusa), mas esquece que ainda não se conhece direito a mulher que vai guiar a trama. Quando os momentos tensos e confusos chegam, onde o filme enlouquece com a protagonista, eles perdem sua importância.
Sabe quando você vê um filme e sabe que é um filme e que são só atores? E que no fim, não te desperta emoção, afinal ninguém vai se ferir ou está angustiado? Mas, a qualidade técnica do filme é inquestionável. A direção de arte e de fotografia são felizes ao remontar um cenário quase claustrofóbico dentro da casa da personagem de Adams. E a direção também acerta em muitas das cenas de correria e tensão.
Garry Oldman não aparece tanto quanto deveria, e Anthony Mackie muito menos (sua participação soa como figuração de luxo). Já Julianne Moore se destaca no pouco tempo de tela, mesmo ao lado da estrela do filme. Adams, por sua vez consegue entregar uma perturbadora performance. Mas… Elenco não esconde falhas de roteiro, não é mesmo?
Aqui, o plot twist (coração de qualquer obra de suspense) é corrido, confuso e desafia muito a suspensão da descrença. O espectador tem que ter muita boa vontade para engolir. “A mulher na janela” tem uma boa ideia, mas tenta construir tensão da maneira mais equivocada possível.
As boas premissas não são bem desenvolvidas pela falta de um alicerce mais firme no início. Recomendo você assistir só se for fã da Amy Adams, mas não vá esperando um suspense inspirado 🙁
[/spb_text_block] [spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_video element_name=”Vídeo” link=”https://www.youtube.com/watch?v=NO78X9Eyvz0″ remove_related=”yes” autoplay=”no” full_width=”no” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_row element_name=”Row” wrap_type=”standard-width” row_bg_type=”image” color_row_height=”content-height” bg_image=”25023″ bg_type=”cover” parallax_image_height=”content-height” parallax_image_movement=”fixed” parallax_image_speed=”standard” bg_video_loop=”yes” parallax_video_height=”window-height” row_top_style=”none” row_bottom_style=”none” parallax_video_overlay=”none” row_overlay_opacity=”0″ remove_element_spacing=”no” row_col_spacing=”0″ row_col_pos=”default” row_col_equal_heights=”no” row_expanding=”no” row_animation=”none” row_animation_delay=”0″ minimize_row=”yes” simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_styling_global=”default” el_class=”bg-fundo-post” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_column col_sm=”6″ padding_horizontal=”0″ width=”1/2″ el_position=”first”] [spb_image image=”25218″ image_size=”full” frame=”noframe” caption_pos=”hover” remove_rounded=”yes” fullwidth=”no” overflow_mode=”none” link_target=”_self” lightbox=”no” intro_animation=”none” animation_delay=”200″ width=”1/1″ el_position=”first last”][/spb_image] [/spb_column] [spb_column col_sm=”6″ padding_horizontal=”0″ width=”1/2″ el_position=”last”] [spb_text_block element_name=”Bloco de Texto” animation=”none” animation_delay=”0″ simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” padding_vertical=”0″ padding_horizontal=”0″ margin_vertical=”0″ custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_size=”0″ border_styling_global=”default” el_class=”texto-a” width=”1/1″ el_position=”first last”]
A Mulher na Janela
Gênero: Thriller
Data de lançamento: 14 de Maio de 2021
Diretores: Joe Wright
Elenco: Amy Adams, Gary Oldman, Fred Hechinger, Anthony Mackie, Wyatt Russell, Brian Tyree Henry , Jennifer Jason Leigh e Julianne Moore
País de Origem: EUA
Network: Netflix
[/spb_text_block] [/spb_column] [/spb_row]