Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile (2019) da Netflix

Sentiu uma tensão no ar, caro(a) leitor(a)? Aos que viram High School Musical ou O Rei do Show, trago-lhes uma versão única de Zac Efron como nunca viram antes.

Ted Bundy (Zac Efron) era um universitário que gostava de uma festa. Com sua beleza e um jeito charmoso de flertar com as minas, ele conseguiu encantar Elizabeth (Lily Collins), uma mãe solteira que trabalhava na escola.

O que parecia ser então um sonho, pois Ted amava a filha dela, cuidava da casa, era um amorzinho (arriscaria em dizer pelas cenas), tornou-se um pesadelo infernal. Acusado de matar mulheres insanamente em vários estados dos EUA, a vida de Elizabeth e do próprio cara se tornou uma rotina de julgamentos e prisões.

O que falar desse filme?

Whoa, que filme. Primeiro, não ache que se trata de duas horas de sangue com um gostoso matando a cada segundo. Na verdade, a produção poupou a groselha para deixar o(a) telespectador(a) curioso em saber das coisas. É um drama e não um suspense (pela glória de Deus), que conta com um elenco fantástico que também inclui Lata Scodelario, John Malkovich e o lindo do Jim Parsons.

A atuação de Zac Efron junto de uma trilha sonora contagiante (preciso ressaltar) me deixou presa no universo da produção com questionamentos sobre quem realmente foi Ted Bundy (e quantos/quais distúrbios ele tinha).

Extremely Wicked, Shockingly Evil and Vile não é bobo nem de bilheteria, mas foi um sucesso. Poderia ter sido diferente quanto a forma de contar a história? Sim, talvez iria movimentar melhor os personagens, mas o enredo, por ser muito bom, conseguiu segurar o filme.

Por isso, não indico para quem não curte drama. Muito menos os fãs aleatórios de Efron e Collins, pois esse trabalho foi algo diferente da bolha deles. Comenta aqui embaixo se você vai assistir ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3

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