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“Fractured” é um filme estadunidense do diretor Brad Anderson lançado pela Netflix em Setembro do ano passado, estreando no Brasil um mês depois pela plataforma. Dois nomes conhecidos do público estrelam o longa: Sam Worthington de “Avatar” (2009) e a ótima Lily Rabe, presente em várias temporadas da antologia “American Horror Story” (2011-).
Durante uma viagem, a filha do casal Ray e Joanne acaba se machucando. Eles encontram um hospital a poucos quilômetros e, enquanto a menina é levada a fazer exames acompanhada da mãe, Ray acaba dormindo na recepção. O problema é que quando ele acorda horas depois, perguntando sobre o exame da filha, informam-no que elas nunca estiveram ali e que Ray entrou sozinho no local.
Sem dúvida, a premissa é muito instigante. O filme cumpre as expectativas que a premissa gera. O roteiro nos mostra, sem pressa, como funciona a dinâmica daquela família e os problemas de cada um dos personagens. São palpáveis e conseguem, ao mesmo tempo, deixar o espectador desconfortável, enquanto cria uma atmosfera de empatia por aquelas pessoas.
Quando as ações principais do filme se iniciam de fato, Sam Worthington consegue segurar todas as nuances de um personagem instável e desesperado. Todo o arco é bem construído, por isso, justifica as ações tomadas pelo personagem em busca de respostas sobre o que aconteceu. O roteiro acerta em entregar gradualmente os passos de desenvolvimento do personagem, pois assim, surpreende.
As temáticas são bem abordadas e conversam bem com o pânico do protagonista. Ele está ficando louco? Pessoas mal-intencionadas estão escondendo a verdade? É um sonho? Uma realidade alternativa? São algumas das perguntas feitas durante o filme. Além disso, o longa brinca com medos da vida real ao transformar um hospital em um cenário macabro, por exemplo.
A direção acerta ao entregar vários tipos de tensão em várias cenas. Desde os momentos mais parados, passa a mensagem de que algo ruim vai acontecer, até os momentos mais caóticos com boas coreografias nas cenas de ação. A fotografia é dessaturada e fria, mas muda em partes específicas, como na cena em que Ray se dá conta do sumiço da família.
Se você gosta de um suspense tenso e viciante, “Fratura” tem bons ganchos, sendo impossível não querer saber a verdade junto do protagonista até o final. Mais que querer surpreender com uma reviravolta, “Fratura” consegue apresentar todas as dúvidas e agonias da mente humana quando confrontada em situações de perigo.
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Fratura
Gênero: Suspense psicológico
Data de lançamento: 22 de Setembro de 2019
Diretor: Brad Anderson
Elenco: Sam Worthington, Lily Rabe, Adjoa Andoh e Lucy Capri
Network: Netflix
País de Origem: EUA
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