Em Gente que Vai e Volta, nossa protagonista, Bea (Clara Lago) é uma arquiteta que trabalha na mesma empresa do namorado (também do ramo). E após uma noite em que encontra uma repórter famosíssima, ela dá a oportunidade para seu amado “conversar” com a crush. E o que acontece?
No dia seguinte, saem nos veículos de comunicação que a tal repórter estava aos amassos no carro com o dito cujo. Isso foi motivo (e mais do que razão) para que Bea tirasse um tempo para si, voltando a casa da mãe e reencontrando com os três irmãos.
O clima comédia em família gera um encontro com Diego (Álex García), um viúvo pai solteiro rico, logo de cara. Em ares conhecidos, nossa protagonista tem tempo para colocar a cabeça no lugar e vivenciar novas experiências ao lado de sua família nada normal (e quem não tem uma?).
A trilha sonora fofinha e cenas bem produzidas, o filme consegue cativar os telespectadores que adoram uma comédia romântica com um pouco de drama em família. Bea e seus parentes são bem divertidos (com direito a cenas hilárias), cheios de energia e com personalidades bem descritas, o que ganha sua atenção fazendo você imaginar quem seria nesse cenário.
Mesmo o final deixando a desejar e a resolução da trama sendo mal feita, o conjunto é um meio termo que pode ser uma boa ideia, no final das contas, de programação no domingo à tarde.
Comenta aqui embaixo se você vai assistir ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3
Vou assistir. Aliás os filmes deveriam mudar o final conforme nossa indicação não é mesmo?
Obrigada por comentar! Dificilmente a Netflix vai fazer um filme com finais alternativos, como o que aconteceu em Black Mirror. Boa parte deles podem fazer mais sucesso no país de origem, assim como, tem um humor próprio de lá. Por isso, nem sempre agrada o público daqui. Filmes franceses, por exemplo, não são meu forte, pois geralmente não têm pé nem cabeça. Anna Andrade.