JU-ON: Origins (2020-) da Netflix

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Atenção!

Esta série tem cenas extremamente violentas. 

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O Grito – Origens é uma nova minissérie da Netflix, baseada na lenda de terror que já rendeu até adaptações norte-americanas (4 para ser mais exato), além dos longas japoneses. Mas será que a série assusta mesmo e realmente conta “a origem” que promete contar?

As lendas de terror japonesas são bem assustadoras, ganhando para a indústria cinematográfica estadunidense, como O Chamado e O Grito. Este dividiu opiniões da crítica e do público, mas ganhou 2 sequências e um péssimo reboot em 2020. Então, é de se imaginar que a lenda de Kayako ainda desperta interesse no público que curte filmes de terror, horror e suspense. A Netflix sabe disso.

Kayako, segundo a lenda, era uma jovem japonesa que foi brutalmente assassinada pelo marido depois que este descobre que ela o traía com um antigo amor de colégio. Tentou fugir rastejando do marido, mas este a alcançou e a feriu de tal forma que Kayako conseguia apenas emitir sons roucos. Além disso, o homem ainda matou o filho que tivera com ela, o pequeno Toshiro, afogado na banheira. A raiva, a agonia e o medo de Kayako eram tamanhos que ela teria passado a assombrar a casa que foi o cenário de sua morte.

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Na minissérie, acompanhamos o escritor Yasuo Odajima (Yoshiyoshi Arakawa), que busca histórias assustadoras que possam ajudá-lo no desenvolvimento do novo livro. Ele se depara com o relato da atriz Haruka Honjo (Yuina Kuroshima) sobre passos e sons estranhos desde que o namorado e ela visitaram uma casa sinistra. O objetivo agora é encontrar essa casa e descobrir seus mistérios. Em sua busca, o escritor se depara com a triste história de Kiyomi Kawai e seu filho. O que ele não esperava, no entanto, era perceber que todas essas histórias, inclusive a sua, estavam ligadas àquela casa.

A série é confusa, não possui uma linearidade definida, mesmo algumas cenas indicando o ano no qual os acontecimentos irão se desenrolar. Porém essa confusão faz parte da experiência que o diretor Sho Miyake quis transmitir, pois logo no início se percebe que a intenção da série não é assustar (apesar de isso ser possível), mas chocar o espectador, deixá-lo desconfortável, com cenas de violência bem perturbadoras.

A experiência é bem diferente dos filmes. Não espere ver aqui aqueles longos momentos de silêncio que antecedem um som alto e repentino para lhe fazer pular da cadeira com uma imagem de um ser sobrenatural. Os momentos de tensão são criados durante a interação entre os personagens, com seus diálogos e com a confusão das linhas temporais. Não vemos aqui aquela menina que caminha sozinha em direção a uma porta tão lentamente que faz o espectador revirar os olhos. As câmeras não perdem tempo e não têm medo de mostrar as cenas de violência. Dessa forma, a história consegue intrigar o espectador e deixá-lo ansioso para descobrir como tudo irá se encaixar. Há também algumas cenas em preto e branco com enquadramentos mais abertos que remetem aos antigos filmes de terror. Vê-se que os personagens e os cenários são muito importantes para o show, mas a origem que dá nome a série não ganha o destaque que se esperaria.

Depois de alguns episódios e linhas temporais estranhas, apenas próximo da conclusão é quando o espectador finalmente compreende de qual “origem” o show estava falando. Isso pode deixar a audiência frustrada, porque claramente se percebe que a “origem” nunca teria sido o foco da narrativa, apesar de ser seu clímax. Confuso? Bem, os personagens que não estão ligados diretamente à origem têm sua história muito mais desenvolvida do que aqueles que compõem o início da maldição. Há uma inversão: as histórias paralelas ou mesmo “as consequências” da assombração ganham mais espaço no enredo que o começo de tudo. Mas a descoberta não é menos chocante, pois a violência gráfica, que é a marca dessa minissérie, também está presente.

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Para comprovar ainda mais essa demonstração diferente que o roteiro e diretor decidiram fazer com a narrativa, a personagem que mais ganha destaque é a Kiyomi Kawai (interpretada por Ririka), e os horríveis acontecimentos presentes na vida de Kiyomi sequer têm relação com a maldição, apesar de terem ligação direta com a casa. Nota-se que o show talvez tenha querido demonstrar que não são as assombrações as maiores vilãs de sua história, mas, sim, o ser humano. Afinal, foi por conta da violência do homem que o rancor ou o grito (grudge) de Kayako podem ser sentidos até hoje.

A história é confusa, mas seu desenrolar é intrigante. Os atores estão ótimos em seus papéis, e a violência choca e pode deixar o espectador bastante desconfortável. Não espere sustos. Alguns até mesmo acreditam que o show deve se classificar como horror apenas, já que teria mais ligação com esse sentimento de nojo e inquietude do que com a tensão e o medo que o terror e o suspense podem criar. Mas não se enganem, o show ainda tem todos esses elementos.

O Grito – Origens já está disponível na Netflix. É um “must-see” para aqueles que curtem esse estilo e gostam da franquia O Grito.

 

Por Lucas Coelho.

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JU-ON: Origins

Gênero: Terror, Horror, Suspense

Data de lançamento: 3 de julho de 2020

Diretor: Sho Miyake

Elenco: Yoshiyoshi Arakawa, Yuina Kuroshima, Ririka, Seiko Iwaido, Koki Osamura

Nº de temporadas: 1

Nº de  episódios: 6

Network: Netflix

País de Origem: Japão

 

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6 thoughts on “JU-ON: Origins (2020-) da Netflix”

  1. As lendas de terror japonesas são pavorosas! É susto atrás de susto (socorro kkkk). A intenção da série não é assustar? Comassimmmm??! Confuso??? uhum, parece confuso pra caramba! Pow, então não tem cenas sobrenaturais e nenhum sustinho??? Poxa, já desencanei da série. Eu gosto da franquia O Grito, mas essa série ai não convenceu muito, infelizmente.

    1. Confuso mesmo eheheh mas a série te deixa mais tenso, há mais suspense, sem falar das cenas de violência, mas o medo eh gerado aí tbm neh hmm ? ha cenas sobrenaturais sim, mas são poucas. Eh uma experiência diferente, diria p dar uma conferida pelo menos nos 2 primeiros episódios, já que são mais curtos, de menos de 30 min (:

      1. Babih Bolseiro

        Opa, bom saber. Vou ver esses episódios então. Cenas de violência geralmente não me causam medo. Mas amigo… as sobrenaturais kkkkk eu nem durmo.

  2. Você vai acreditar se eu disser que até hoje não tive coragem de assistir o filme O Grito? Sempre vi muitos amigos falando que ficaram traumatizados, e eu como sou sensível demais pra essas coisas não tomei coragem ? A série também não me interessou muito, ainda mais com a extrema violência que você citou, prefiro manter distância kkkkk

    1. Eu curto muito o primeiro filme! A Kayako eh ótima, toda se arrastando e com aquele som.. acho massa. Dá p de divertir vendo com uns amigos ^^

  3. Uma série de “terror” japonesa, que não pretende revelar a origem da lenda, com muita violencia. Tô dentro, já vou correr para assistir

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