Bom, a história começa com Dani (Florence Pugh), altamente preocupada com sua irmã Terri que ao mandar uma mensagem muito estranha, onde comentava estar mais próximo do pai e da mãe. Nossa protagonista preocupada contata seu namorado, Christopher (Florence Pugh), o mesmo vê isso como uma encheção de saco do caramba junto a seus amigos Josh (Willian Jackson Harper), Mark (Will Pounter) e Pelle (Vilhem Blomgren), pois o casal não estava mais dando certo.
Dani super preocupada contata uma amiga e ficam conversando, porém recebe uma ligação de um desconhecido. Naquele instante, toda a situação muda, ela liga para Christopher chorando muito, muito. O rapaz segue para a casa dela, lá descobre que sua irmã Terri se suicida e mata os pais junto.
Depois disso, passa-se seis meses, a jovem está se recuperando enquanto o seu namorado está planejando ir em uma viagem para a Suécia, visitar o povo do vilarejo de Midsommar (olha é o título do filme), indo acompanhar seu amigo Josh em sua viagem de PH.D.. A jovem resolve é convidada por Pelle e acaba aceitando.
Dentro do avião, a jovem começa a ter crises de choro constantes, mas consegue disfarçar bem. Eles seguem de carro até o vilarejo, chegando lá, o amigo deles Pelle apresenta-os para o pessoal. Diz-se que era um momento muito especial para os moradores, pois era comemorado o solstício de verão. E que, no dia seguinte, haveria uma comemoração.
Ao chegar do dia, a festividade começa com essa “comemoração”, onde duas pessoas se suicidam na frente de todo mundo, entretanto, um deles não morre (somente quebra as pernas, nada demais) e morre com uma marretada na cabeça. O que será que acontecerá com nossos visitantes ao vilarejo de Midsommar?
O filme têm uma pegada meio dramática (uns 50%), pois estará tratando de uma jovem que está com o relacionamento em crise e ao mesmo tempo perde os entes mais próximos, vivendo uma constante mudança de humor. Na pegada do suspense (um suspense meio terror, saca?), temos a presença de um clima desconhecido na vila, pois sabem que alguém vai morrer só que a galera é muito de boa, hospitaleira,. Você nem sente o medo (ou nojo), ainda que toda a paisagem mudasse quando um brother some ou resolve investigar.
A fotografia do filme é interessante, pois é diferente para um terror, o qual apresenta uma foto mais escura. Este tem um tom mais claro, como um drama, mas também fazendo uma referência ao solstício, como o dia mais longo do ano.
E, por último, efeitos especiais, eles colocam muito bem isso, gente realmente, a cena em que estão estourando a cabeça do senhor suicida com uma marreta, é mostrado com todos os detalhes (igual explodindo uma melancia). Claro, comentando sobre outras cenas , uma em que abrem o corpo de um urso, dissecando-o colocando suas vísceras dentro de uma bacia, observa um grande cuidado com os detalhes, a história, entre outros.
Midsommar, o mal não espera a noite, não é recomendado para quem não tem paciência (porque tem duas horas de filme e a primeira cena de morte, acontece só na primeira uma hora de filme (eu contei!!!)). Também aos expectadores de dramas chorosos (por favor, guardem os lencinhos!), mas sim aos adeptos de um suspense com história, esperando ver como vai terminar as coisas, junto a pessoas que curtem filmes de rituais folclóricos, os quais se necessita sacrificar umas pessoas pela causa do grupo.
Espero que tenham gostado, nos encontramos na próxima resenha. Até crianças!!!