Olá, meus queridos leitores! Senti falta de escrever para vocês, isso porque a minha última resenha foi quinta!
Para o filme de hoje, eu confesso que de princípio achei a ideia muito interessante, até descobrir que há outros filmes com ideias parecidas. Se quiserem posso assistir os outros uma outra hora para fazer um relato ou comparação à vocês do que achei. Comentem para eu saber!
Bom, vou parar de enrolar e começar logo…
O filme “Le Jeu” ou “Nada a Esconder”, é uma produção exclusiva da Netflix. Foi lançado no ano de 2018 e é um filme belga e francês ao mesmo tempo, ou seja, a linguagem original falada é francês. Não foi tão aclamada pelo público como Bird Box, por exemplo, tanto que não são muitas pessoas que conhecem este filme.
Basicamente a ideia é de um grupo de casais, todos amigos de muito tempo, que se unem para mais uma de suas reuniões numa noite de fim de semana. Sabe aquelas coisas bem típicas que vemos em filmes americanos? Até aqui ele é algo clichê…
Pois bem, o diferencial é que a história se passa em meio a um eclipse lunar raro (??) que acreditam ter poderes místicos, no caso seu poder seria ser capaz de interferir no comportamento humano.
Sinceramente, criei uma pontinha de esperanças nesta altura do filme, pois o início pode ser um pouco chato, mas neste ponto prometeu algo diferenciado.
O início do jantar é anunciado, todos na mesa conversando, tentando combinar não desanimar o anfitrião da noite que estava tentando fazer pratos incomuns.
Em certo ponto do filme, propõe-se um ‘jogo’: que todos coloquem seus celulares no centro da mesa, como um jogo de confiança. As ligações, mensagens de texto ou de voz, e notificações são lidas ou escutadas para todos saberem o que se passa ali. Diversas coisas são descobertas, pessoas são desmascaradas, tudo isso gera conflito entre o grupo e uma enorme confusão se instala num jogo que era para ser divertido.
Não vou entrar em detalhes porque confesso ter gostado um pouco das “tretas”, talvez você goste tanto quanto eu, já que este é o ponto alto do filme…
No geral, eu recomendaria este longa metragem?
A fotografia do filme é boa, as imagens e ambientes mais caseiros dão um ar meio simples e aconchegante, um ar de filme de família. Porém, o roteiro foi mal elaborado apesar do enredo ser bacana, faltou melhor preparação, o filme é maçante, cansativo, em vários momentos e confesso que quis pará-lo na metade muitas vezes.
Dá para rir em certos momentos, tem as brigas que são interessantes, mas não tem algo que eleve o nível ao máximo, daria uma nota 5 se fosse para avaliar desta forma. Se caso tiver intenção de ver, digo que não vai exatamente perder seu tempo ou se frustrar tanto, mas poderia gastar melhor os 90 minutos que o filme possui com outra coisa.
Espero que tenham gostado da resenha de hoje, comentem para eu saber o que acharam; se já assistiram este filme ou se vão assistir, me digam!
Obrigada pela atenção caso leu até aqui, e até a próxima!
Por Isabela Cabolon.
Gostei muito da Resenha! Eu já assisti esse filme e concordo plenamente a você.