O Código da Vinci (2004) de Dan Brown

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Eu demorei a decidir ler o livro, só via o rebuliço que o livro causou no mundo inteiro, se tornando rapidamente um best-seller. Mas quando comecei a ler, imediatamente entendi o porquê disso tudo. O Dan Brown juntou tudo que mais gostamos: um bom suspense, uma boa polêmica e uma teoria de conspiração bem elaborada! O autor criou uma história de ficção baseada em uma das mais famosas teorias de conspiração existente, a do Santo Graal.

Robert Langdon, renomado simbolista e historiador se vê cercado de mistérios quando é envolvido com a morte de Jacques Saunière, o curador do museu mais famoso do mundo: o Louvre. Para a polícia, ele não passa de um suspeito em potencial, já que Jacques, em sua última tentativa de revelar quem o matou, escreve com o próprio sangue: P.S Robert Langdon, no chão de mármore do Louvre. Uma mensagem clara como a água para Bezu Feche, mas que para a agente Sophie Neveu, tem algo muito mais escondido do que o nome do assassino de seu avô.

Uma série de números aleatórios, um poema estranho, junto com a mensagem para encontra Langdon, Sophie tem certeza que para desvendar a mensagem do avô. Ela precisa salvar Robert das mãos da polícia francesa e não medirá esforços para atender a última vontade de Jacques. Afinal, antes de morrer, o curador ligou para a neta, lhe avisando que tinha que revelar o segredo por de trás de sua família e que ele e Sophie corriam um grande perigo.

Mas nem Robert, nem Sophie têm ideia que a revelação de Jacques Sauniére esta ligada a uma trama perigosa. Essa que tem o poder de abalar tudo o que conhecemos, destruindo assim a própria Igreja.

“O Código da Vinci” possui narração em terceira pessoa, dando uma visão de tudo e todos os personagens envolvidos nessa trama cheia de segredos escrita por Dan Brown. Teremos capítulos não apenas com Robert e Sophie, mas também com uma série de pessoas, que estão ligadas em algum ponto com o segredo que Jacques Sauniére, protegeu com a vida!

Dan Brown, descreve tudo detalhadamente, tendo partes com lembranças do passado dos personagens, nos dando mais informações para compreender os mistérios, que pouco a pouco Robert e Sophie vão desvendando.

No entanto, seu modo de escrita, pode incomodar e até ser maçante em alguns pontos. Eu mesma sentia vontade de pular vários capítulos para saber logo o que ouve com o casal de protagonistas, já que o autor tende a deixar cada final de capítulo com algo revelador, mas que ao iniciarmos o capítulo seguinte, muitas vezes somos tomados por outra visão da história, seja do capitão da policial, como do assassino de Jacques. Claro que lendo todos os capítulos, o leitor terá uma visão maior e compreenderá alguns fatos que estão ocorrendo, mas isso foi um pouco cansativo.

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Mudo de espanto, Langdon ficou olhando o ponto vazio da tampa onde antes estava a rosa. Ali gravadas na madeira, em uma ortografia impecável, liam-se quatro linhas de texto em uma lingua que ele jamais viria.

Os caracteres parecem semíticos, pensou Langdon consigo mesmo, mas ainda assim não reconheço a língua!

Um movimento súbito atrás de si chamou-lhe a atenção. Do nada, um golpe esmagador na cabeça fez Langdon cair de joelhos.

Quando caiu, ele pensou por um momento ter visto um fantasma esbranquiçado pairando sobre ele com uma arma na mão. Então tudo ficou preto

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Para dizer a verdade, a leitura só me prendeu a partir da página 230, quando o ninho de segredos ia se desenrolando e sabemos o porquê o assassino de Jacques realmente o matou. Os mistérios que envolvem o livro é um estímulo a continuar a leitura. Devo dizer que o livro é, para aqueles que tenham, não apenas paciência, como também a mente aberta, já que a história se baseia em fatos que muitos historiadores consideram como verdadeiros. Sim, diz a respeito de questões religiosas e situações que, de acordo com as evidências históricas, não estão na Bíblia. Dan Brown nos faz nos questionar certos assuntos e duvidá-los, até porque como saber quem está certo ou errado? Acho que pouco importa. 

Para aqueles que gostam de um bom mistério e reviravoltas surpreendentes, “O Código da Vinci” é uma boa escolha. Apenas tenha em mente que não é uma leitura tão fácil e que o final pode te decepcionar. Claro que depende de cada leitor, mas o final foi muito previsível e acabei não gostando, esperava algo a mais. Um livro que, em certos pontos, foi ótimo, mas que pecou em outros ao decorrer da leitura.

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Dan Brown é o autor de suspense mais popular da atualidade, com mais de 150 milhões de livros vendidos. Seu mega-seller “O Código Da Vinci” já vendeu mais de 80 milhões de exemplares em todo o mundo. Também escreveu livros como “Anjos e Demônios”, “O Símbolo Perdido”, “Inferno”, “A Origem”, “Fortaleza Digital” e “Ponto de Impacto”.

Brown foi casado com a pintora e historiadora da arte Blythe, que colaborou nas pesquisas de seus livros. Atualmente mora na Nova Inglaterra, nos Estados Unidos.

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Código da Vinci

Autor: Dan Brown

Ano de Publicação no Brasil: 2004

Gênero: suspense

Editora: sextante

Nº de páginas: 432

País de origem: EUA

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