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“The Trial of the Chicago 7”, no original, é um filme de drama com direção e roteiro de Aaron Sorkin, responsável por obras como “A Rede Social” (2010) e “O homem que mudou o jogo” (2012). Está indicado em cinco categorias no Oscar 2021, dentre elas a de melhor ator coadjuvante e melhor montagem.
Em tempos de Guerra do Vietnã, ao final da década de 1960, as decisões do presidente na época, Lyndon B. Johnson eram questionadas em relação ao conflito. Isso resultou em uma série de protestos em Agosto de 1968, na cidade de Chicago.
Por sua vez, recebia a Convenção Nacional Democrata, evento importante para as eleições americanas em Novembro. Abbie Hoffman, Jerry Rubin, David Dellinger, Tom Hayden, Rennie Davis, John Froines e Lee Weiner foram acusados pelo governo de conspiração e de incitar a violência nos protestos, se tornando réus de um dos maiores julgamentos do país.
Ele fala de temas pertinentes e remonta um contexto histórico de maneira carismática, mas “Os 7 de Chicago” não é consistente o tempo todo. O filme começa rápido em contextualizar o telespectador sobre os eventos que vai contar nas duas horas seguintes. A junção da boa montagem e da trilha sonora incisiva evidencia ainda mais essa agilidade, que prende no início, mas que apresenta certa confusão depois, prejudicando a inclusão de alguns flashbacks posteriores.
O ritmo, que tem seus pontos baixos quando o diretor não desenvolve algumas possibilidades narrativas do roteiro, ganha mais força devido ao elenco que tem nas mãos. E é o elenco que, por muitas vezes, salva a história de cair no tom caricatural, quando ela atinge seus pontos baixos. Mas isso tem uma ressalva: a cena final. É efetiva, pode emocionar, mas o problema, às vezes, está aí. Nessa cena, em específico, o filme parece gritar para você se emocionar. Faltou sutileza.
Ainda assim, Mark Rylance, como o advogado de defesa, passa verdade com uma atuação contida e eficiente. A mesma situação para Frank Langella, que faz um juiz nada ético sem cair na caricatura. A participação breve de Michael Keaton também é relevante e não faz do ator um figurante de luxo. Yahya Abdul-Mateen II, apesar do pouco tempo em tela, domina com maestria quando aparece, e em especial, numa das cenas mais importantes do filme. É pesada, atual, e onde a direção de Sorkin mais acerta com sensibilidade.
Se este resenhista que vos escreve pudesse, ele trocaria a indicação do Sacha Baron Cohen por um dos três citados: Rylance, Langella ou Yahya Abdul-Mateen II. Cohen não está ruim, mas uma indicação? Acho mais válida a indicação de melhor montagem, pois ela é quase uma personagem do filme, sendo certeira grande parte das vezes.
Agora você pergunta: é um filme ruim? Não. Ele acerta na ambientação, como quando imagens reais pulam na tela e lembram o telespectador que os sete naquele tribunal foram reais. Na montagem inspirada e também na divisão do protagonismo entre muitos personagens, aproveitando o elenco incrível.
Apesar das falhas, se você der uma chance para “7 de Chicago” vai encontrar boas reflexões propostas através da narrativa histórica que consegue prender a nossa atenção, além de boas atuações, é claro. Mas se você já viu o filme, conta para gente o que achou nos comentários (se você tiver amado a indicação do Sacha Baron Cohen também queremos saber, haha).
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Os 7 de Chicago
Gênero: Drama
Data de lançamento: 16 de outubro de 2020
Diretor: Aaron Sorkin
Elenco: Sacha Baron Cohen, Yahya Abdul-Mateen II, Eddie Redmayne, Jeremy Strong, Alex Sharp, John Carroll Lynch, Mark Rylance, Frank Langella, Joseph Gordon-Levit e Michael Keaton
País de Origem: EUA
Network: Netflix
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Esse filme funcionou 1000% comigo. Entregou um puta roteiro incrível, cheio personagens contraditórios que foram injustiçados pelo movimento político da época. Baron Cohen foi absurdamente fantástico em entregar o personagem mais inteligente do filme, alguém que era cômico, mas usava isso para criticar a situação em que estavam. Várias frases fantásticas do longa foram dele. Muito merecida a indicação ao Oscar. “Os 7 de Chicago” é uma produção que foca nas injustiças da época e que muito refletem os dias de hoje. Fiquei irritada, emocionada e cheia de esperança, um misto geral de emoções. Amei cada segundo do filme.