Quotes de Duna

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Mais um post com quotes, dessa vez, como prometido nos stories, não vai ter resenha de “Duna”. Ainda assim, resolvi colocar o que marquei no decorrer do livro. Vai que te motiva a ler, nunca se sabe rsrs. TEM SPOILER! Preparados?

 

O homem popular incita a inveja dos poderosos — dissera Hawat.

 

Não terei medo. O medo mata a mente. O medo é a pequena morte que leva à aniquilação total. Enfrentarei meu medo. Permitirei que passe por cima e através de mim. E, quando tiver passado, voltarei o olho interior para ver seu rastro. Onde o medo não estiver mais, nada haverá. Somente eu restarei.

 

— Vejo no futuro o que via no passado. Vocêmconhece bem os padrões daquilo que fazemos, Jéssica. A raça conhece a própria mortalidade e teme a estagnação de sua hereditariedade. Está no sangue: a necessidade de misturar linguagens genéticas sem planejamentos.

 

— “Sou Bene Gesserit: existo apenas para servir” — citou Jéssica.

 

— “Os seres humanos nunca devem se submeter aos animais”. — Um soluço seco a fez estremecer. Em voz baixa, ela disse: — Ando tão sozinha. 

 

[…] um mundo é sustentado por quatro coisas… — ela ergueu quatro dedos nodosos — … o conhecimento dos sábios, a justiça dos poderosos, a prece dos justos e a coragem dos bravos. Mas tudo isso de nada vale… — ela cerrou o punho — … sem um governante que conheça a arte de governar. Faça disso a ciência de sua tradição.

 

— Ela disse que um governante precisa aprender a persuadir, e não a obrigar. Disse que ele tem de ser o melhor café para atrair os melhores homens.

 

— “Pense no fato de que o surdo é incapaz de ouvir. Sendo assim, será que não sofremos todos de algum tipo de surdez? Que sentidos nos faltam para que não consigamos ver nem ouvir um outro mundo a nossa volta? O que há a nosso redor que não conseguimos...”

 

— Existem vermes nas profundezas do deserto capazes de engolir essa usina inteira de uma bocada só — Hawat disse. — Aqui, mais perto da Muralha-Escudo, onde se dá a maior parte de colheita, existem muitos vermes capazes de danificar essa usina e devoá-la sem pressa.

 

Nunca tinha imaginado que algo ali poderia ser tão belo quanto aquele horizonte vermelho e fragmentado, quanto os penhascos purpúreos e ocres. Depois do campo de pouso, onde o fino orvalho da noite havia insuflado vida nas sementes breves de Arrakis, ele viu imensos aglomerados de flores vermelhas e, atravessando-os, uma trilha clara de violeta… como pegadas gigantescas.

 

Não há escapatória: pagamos pela violência de nossos ancestrais.

 

E ela pensou: Por que deixou o orgulho de arrancar de mim essas palavras? Não foi assim que me treinaram. Não é assim que devo abalá-lo.

 

Reza a lenda que, no instante em que o duque Leto Atreides morreu, um meteoro cruzou os céus sobre o palácio de seus ancestrais em Caladan.

 

De repente, a mente do barão não conseguia conceber nada mais belo do que aquela absoluta inanidade negra. A menos que fosse o branco sobre o negro. Branco laminado sobre o negro. Branco como porcelana.

 

— Meu pai falava da força do deserto — disse Paul. — Sem ela, os Harkonnen não conseguirão governar este planeta. Nunca governaram este planeta, e nunca o farão. Nem mesmo com dez mil legiões de Sardaukar.

 

Pois, por ora, a dor da perda é mais pesada que as areias ou os mares, ela pensou. Este mundo me privou de tudo, exceto do propósito mais antigo de todos: a vida de amanhã. Vivo hoje por meu jovem duque e por minha filha que ainda não nasceu.

 

Meu pai certa vez me disse que o respeito pela verdade é praticamente o alicerce de toda moral. “Não há como uma coisa surgir do nada”, ele disse. É um pensamento profundo para quem entende como a “verdade” pode ser volúvel.

 

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