Quotes de Kindred

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Mais um post com quotes, dessa vez da ficção científica “Kindred” de Octavia E. Butler. Preparados para o impacto? Os quotes podem conter SPOILER!

 

— Não! Eu sei o que estou fazendo. COnsigo enxergar. Estou me afastando porque me assusta muito. Mas foi real.
— Deixe passar. — Ele se levantou e pegou a toalha suja de lama de minha mão. — Me parece o melhor a fazer, não importa se foi real ou não. Deixe pra lá.

 

— Sou negra, Rufe. Se tiver que me chamar de qualquer coisa que não seja meu nome, é o que deve dizer.

 

Era por isso que eu estava ali? Não apenas para garantir a sobrevivência de um menininho que sempre estava em perigo, mas também para garantir a sobrevivência de minha família, meu próprio nascimento?

 

[…] proteger Rufus não cuidava da minha proteção. Eu tinha que sair da casa e encontrar um lugar seguro antes do amanhecer, se é que existia um lugar seguro para mim ali.

 

— Continue voltando para casa — disse ele, por fim. — Também preciso de você aqui.

 

Sou até mais maluco do que você — disse ele. — Afinal, sou mais velho. Velho o bastante para reconhecer o fracasso e parar de sonhar, como me dizem.

 

— Ele também não sabe o que viu. Independentemente do que seja, ele já viu antes, naquela vez no rio, e também não acreditou. Mas ele vai te ouvir. Talvez até sinta um pouco de medo de você. [Rufus]
— É melhor que seja assim do que o contrário. [Dana]

 

— Inferno, deve haver algo muito maluco em relação a nós dois, Dana. Nunca soube de nada desse tipo ter acontecido com alguém. [Rufus]

 

Rasguei o livro em vários pedaços e o joguei nas brasas de sua lareira. O fogo aumentou e engoliu o papel seco, e me lembrei de livros nazistas sendo queimados. As sociedades repressivas sempre pareciam entender o perigo das ideias “erradas”.

 

Eu não disse nada. Sabia o que ele estava fazendo, tentando dividir sua dor me machucando tanto quanto estava machucado. E, claro, ele conhecia meu ponto fraco.

 

Eu nunca me acostumei com seus ataques repentinos, com seus acessos, mas eu os tolerava. Eu a havia acompanhado por todos os outros estágios de cura e, de alguma forma, não podia abandoná-la. Na maior parte do tempo, eu não conseguia nem ficar brava. Ela era como Rufus. Quando se sentia ferida, atacava para ferir os outros também.

 

Anotou algum?

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