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Tower of God (em japonês, Kami no Tou), anime original da Crunchyroll, é uma adaptação do “mangá coreano” (manhwa ou webtoon) de mesmo nome e que já possui uma boa fanbase. Seu anúncio no início desse ano deixou muita gente ansiosa, pois significava muito mais do que apenas um novo anime de fantasia: a produção apontava para novas adaptações de webtoons coreanos no formato das queridas animações japonesas. O fim de sua primeira temporada surpreendeu com uma reviravolta, mas decepcionou por não desenvolver mais claramente seu universo.
Bam (밤, em coreano, que significa “noite” e, por isso, no áudio em japonês o chamam de “yoru”, 夜, que também significa noite) é um garoto que busca subir a Torre para encontrar Rachel. Diz a lenda que quem subir a Torre conseguirá realizar qualquer desejo. Rachel deseja ver as estrelas. Bam quer apenas estar próximo dela. Porém, para subir a Torre, desafios precisam ser superados. Desafios de vida ou morte.
Para esta resenha dividi o anime em duas partes: uma anterior ao desafio da coroa, metade da temporada; outra posterior ao desafio da coroa, segunda metade da temporada.
A primeira metade instiga o espectador. A introdução é confusa. O universo parece se resumir à Torre. Os poderes e habilidades são misteriosos, assim como os “administradores dos testes”. Há um verdadeiro perigo, e não parece ser possível que o protagonista possa ser capaz de encontrar a sua Rachel, pelo menos não sozinho. Então, ele se une a Khun e a Rak, e juntos eles devem superar os desafios mortais e inteligentes da torre.
Bam é um protagonista daqueles exemplares. Fiel ao seu desejo de reencontrar Rachel e sem demonstrar maldade. Sua inocência e inexpressividade podem irritar profusamente àqueles admiradores de personalidades fortes (como eu, que vos escrevo). Mas ele deve guardar algum poder, pois desde o início demonstra facilidade nos testes.
Seus companheiros, por sua vez, são o cérebro (Khun) e o alívio cômico/músculos (Rak) da história. A interação entre eles é divertida de ver, e, quando finalmente têm de se unir em batalha, a expectativa está a mil, pois é a oportunidade de ver suas habilidades em ação. No citado teste da coroa, a animação entrega sequências fluidas de combate e a tensão e o perigo apenas crescem.
No entanto, após Rachel ser encontrada e os personagens terem que superar as feridas do último teste, a animação entra em sua segunda metade, e a qualidade da história apenas decai. As explicações do universo continuam confusas e insatisfatórias, mas se acredita ser dessa forma porque há algo por trás desses “administradores dos testes”, os segredos não devem ser revelados tão cedo.
Os testes, que na primeira metade pareciam perigosos, dão espaço para treinamentos e testes pouco interessantes. Os mistérios parecem não se desenvolver, e a monotonia domina esse segundo núcleo do anime até próximo de seu desfecho, quando a maior traição acontece.
A reviravolta que faltava para instigar o espectador e compensá-lo por assistir até o final da temporada vem e surpreende. Será que esse foi o objetivo desde o início? Desenvolver o antagonismo da série? Independente disso, o gancho para novas temporadas foi deixado: Bam agora está determinado em subir a Torre para desvendar seus mistérios e pode passar por um treinamento e um time skip, que, assim espero, o tornarão mais interessante e proativo.
O anime é de responsabilidade do estúdio Telecom Animation Film, o mesmo de Orange e Lupin The III. O diretor Takashi Sano também não tem produções tão conhecidas sob seu nome, mas fez parte da staff de arte de Psycho-Pass. A trilha sonora e arte dessa animação também não não têm grande destaque.
O anime tem uma introdução interessante e surpreende no final. No entanto, seu desenvolvimento pode ter sido a causa de muitos pararem de acompanhá-lo. Ele está disponível na Crunchyroll e nenhum anúncio de continuação ainda foi feito.
Por Lucas Coelho.
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Tower of God
Gênero: Ação, Fantasia
Data de lançamento: 2 de abril de 2020
Diretor: Takashi Sano
Nº de temporadas: 1
Nº de episódios: 13
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A história não parece ruim, mas ainda assim não me despertou interesse pelos animes, quem sabe um dia… kkk
Anime original da Crunchyroll? Eu nem sabia que eles eram responsáveis por animes! Fiquei surpresa! “alívio cômico/músculos (Rak)” eu ri kkkkk adoro esses personagens! Curti o visual! Bom saber que vale a pena assistir até o final, pois ele surpreende, assim não corremos o risco de abandonar no meio. Vou deixar anotado, mas ainda não sei quando assistirei. Ainda não testei essa plataforma hehehe