Oi, crianças! O tio trouxe hoje um excelente filme de terror, preparem suas pernas, abram os olhos e escondam as garrafas, porque o filme de hoje é: Verdade ou Desafio, lançado em 2018.
Sabe, a obra trata de ser um terror adolescente com aquele clichê de que um grupo de amigos sai, curtem, enchem a cara, aí “ban” alguém faz algo muito errado, como profanar um cemitério, ou jogar um jogo em local, que sei lá, pode ter demônios dentro. Porém, sempre há um fator de diferença, o que é presente em cada obra, isso tornando-a muitas vezes diferentes.
Indo a sinopse do filme, um grupo de amigos resolve sair no seu último final de semana, Olivia (Lucy Hale) e seus amigos vão ao México para curtir. Lá eles bebem, dançam, fazem muitaass gravações de tudo (bem blogueirinhos, né crianças?).
Até que a nossa protagonista se encontrar com um estranho, um cara chamado Carter. Eles ficam lá trocando uma ideia, quando comenta de levar todo mundo num role meio “diferente” para continuarem bebendo.
Nossos camaradinhas são levado a uma “missão”, um local muito antigo que lembra uma igreja bem na entradinha do México, onde nossos heróis curtem umas bebidinhas (sim, crianças! Eles vão perder o fígado logo, se não se cuidarem).
Então, alguém coloca a brilhante ideia de jogar Verdade ou Desafio. Um vai perguntando para o outro, Olivia pergunta para Lucas (Tyler Posey), Lucas segue para Penelope (Sophia Taylor Ali) e assim vai. Mas em um dado momento, chega a vez de Carter.
O cara é sincero, fala na cara dura, a ideia era trazê-los ali para iniciar um novo jogo. Assim, ele teria como escapar de um grande mal que o perseguia. Todo mundo se assusta e vão embora em seguida.
Mas, mal sabiam que era a hora deles jogarem…(Risada maligna de fundo).
O filme é um terror adolescente, mas vem atrelado um mistério e uma rede intrigas (nessa parte chega ser bem adolescente), envolvendo cada personagem, que em um dado momento tudo será esclarecido de uma forma ou outra.
Outro fator do filme são os efeitos especiais adotados na produção, de forma interessante a comunicação entre o “Grande Mal” e os nossos protagonistas ocorre de forma muito íntima. Sempre tocando naquilo que mais guardam no seu consciente ou violando seus dilemas morais, em momento que esses dilemas devem estar intactos.
Ao serem possuídos pelo demônio, adotam uma cara sorridente (segue a imagem a cima), com olhos vermelhos e vozes estranhas, possessas.
Olha, recomendo esse filme para quem gosta de terror, mas não espere mortes cheias de groselha ou possessões à lá invocação do mal. Aguarde um filme adolescente com mortes bizarras e uma moral no fim da história que você pode levar em um dia qualquer na sala de aula.
Obrigado por terem lido a resenha. A gente se encontra na próxima, tchau crianças!