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Saudade do teu cheiro
Das flores alucinógenas de março
Dos campos cinzas da cidade
Sinto milhões de você
Correndo nas veias do meu corpo
Explodindo no núcleo do coração
Queimando como uma nuclear
Derreto-me quando estou perto
Endureço e morro na realidade
Que nas paredes de concreto nos separa
A euforia das noites monótonas
Corridas nas manhãs paulistanas
Somente de amoraína vive o alucinado
Somente de amoraína vive o apaixonado.
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