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Mais um post com quotes, dessa vez do suspense “Nunca Olhe no Espelho”, produção nacional e da minha conterrânea, Aline Moura. Preparados para o impacto? Os quotes podem conter SPOILER!
— O grande problema da humanidade hoje em dia é a não reflexão. O indivíduo só é capaz de apertar botões.
Sentia-me presa aquela vidinha medíocre de classe média. Um bando de pessoas sem ambições lá muito grandes. […] Temia ser soterrada pela mediocridade e morrer esquecida. Não queria morrer em uma periferia qualquer da cidade. Agora, percebo que, pelo menos, esse desejo eu vou realizar. Morrer na área nobre tem muito mais status.
Foi assim que senti seus olhos sobre mim. Eu já sabia antes mesmo de levantar meu olhar que era ele.
Naquele momento, percebi que havia encontrado algo pelo qual tinha passado a vida inteira procurando. Toda vez que ouvia uma das minhas músicas preferidas e sentia saudades de algo que nunca tinha experimentado, de um momento que nunca tinha vivido, de alguém que nunca tinha conhecido. Era aquilo.
Eu não sou livre. Você não é livre. Ninguém aqui é. Somos escravos. Mas o ódio… O ódio é a nossa arma secreta. Nossa reação natural. Eu digo que é mais do que natural sentir o ódio. A liberdade é nosso direito primordial. O ódio é o combustível para conquistar nossos direitos. O ódio é a nossa porta para a liberdade. O ódio nos liberta.
Eu não era nem a Cinderella nem a Branca de Neve. Eu seria a Chapeuzinho Vermelho, talvez. Nesta história, também tinha um Lobo Mau. A única diferença era quem comeria quem no final.
Eu estava tão irritada que minhas mãos tremiam. Eu podia sentir uma onda de raiva me invadir. E aquilo fez eu me sentir forte. Era o início de uma nova Clara que iria matar aquela Clara fraca e amedrontada. Depois de muito tempo, senti-me motivada novamente. Era bom ter um propósito na vida. Mesmo que ele seja vingança.
— […] Somos rebeldes de uma civilização decadente.
Para Caio, da mesma forma que o ódio nos liberta, o medo nos aprisiona. E o primeiro passo em direção à liberdade seria vencer todos os meus medos. Um a um.
Anotou algum?
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