A Voz Suprema do Blues (2020) da Netflix

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One, two, you know what to do…

O filme é baseado na peça homônima de August Wilson (1945-2005), em que se passa quase inteiramente dentro da gravadora. Assim, foca nos diálogos da banda, formada por quatro músicos da Ma Raynei, mãe do Blues em seu encontro para gravar um novo disco. Com a participação de Chadwick Boseman e Viola Davis, o filme possui um peso enorme.

Tudo começa com o encontro marcado para gravar um novo disco de Ma na gravadora, chefiada por brancos, na qual seu agente, também branco, organizou tudo. Os músicos, chegam e se alocam em seu local de ensaio e ficam aguardando Ma Raynei aparecer, mas ela está bem atrasada.

Os músicos Cutler (Colman Domingo), Slow Drag (Michael Potts) e Toledo (Glynn Turman) chegam primeiro, enquanto o trompetista Levee (Chadwick Boseman) é a última. Enquanto Ma não chega, eles devem ensaiar as músicas, porém, compartilham pensamentos, desejos, sonhos e histórias dos negros que estavam vivendo aquele período dos Estados Unidos. Eis que quem toma o foco é Leeve, o trompetista, sonhador que se sente acima dos demais e que não quer seguir as orientações dos outros.

Os diálogos tomam forma, mas são interrompidos com a presença de Ma, que inicia os testes para gravar. As produções musicais começam lentas e com diversos desafios o que ocasiona ainda mais estranhamento entre os membros da banda. Leeve e Ma são um encontro a parte e sua forma de ver o mundo e a música são diferentes.

Com tanta força e energia entre eles não poderiam findar bem. É assim que caminha o filme quando as personagens dos músicos começam a querer brigar entre si e a gravação, que tantas vezes foi interrompida, não caminha. Enquanto isso, suscetíveis diálogos maravilhosos são feitos entre as personagens.

Viola Davis entrega uma Ma Reiney para ninguém botar defeito e cheia de exigências, aproveitando-se da sua posição de poder, não comum para pessoas negras, ocasionada por sua voz. A personagem não amola para seus músicos, nem para os homens da gravadora. No decorrer do filme, ela vai deixando claro o porquê disso e como aprendeu a ser o que era para não a deixarem para trás. Afinal, mulher e negra, ela estava em desvantagem naquele mundo.

Destaca-se quem toma conta do filme mesmo e vira o protagonista, apesar de Ma dar nome a obra, é Leeve, vivido por Chadwick. O ator em seu último filme entrega o que provavelmente será lembrando com sua melhor atuação. Ele chora, grita, transa e conta sua história, fazendo com que todos se conectem com Leeve.

Apesar do pouco tempo de filme, as falas, a encenação e o roteiro, junto da atuação fenomenal no personagem negro com todo um jeito de falar, entregam um Leeve calejado por ser negro e que sofreu todo o tipo de preconceito nos Estados Unidos naquele período. Um ser humano que não queria jogar conforme as regras do jogo, já que elas não o ajudavam, alguém que queria crescer, custe o que custar.

Leeve está disposto a sonhar e ir contra Ma nas suas escolhas, sempre parecendo alguém que escolhe os caminhos errados para comportar seu sonho. A cena que com certeza vai emocionar a todos é quando ele conta a história de seus pais e como ele se tornou o que é.

“A voz suprema do Blues” é repleto atuações maravilhosas, especialmente Viola e Chadwick. Um filme para entrar para a história e que com certeza estará nos indicados aos prêmios pelo seu peso para a história negra e pelo que representa para os fãs do ator. Ou seja, é um filme imperdível, recomendável a todos.

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Ma Rainey’s Black Bottom

Gênero: Drama musical, Ficção

Data de lançamento: 18 de Dezembro de 2020

Diretor: George C. Wolfe

Elenco: Viola Davis, Chadwick Boseman, Glynn turman, Colman Domingo, Michael Potts, Jonny Coyne, Taylour Paige, Jeremy Shamos, Dusan Brown, Joshua Harto

Tempo: 132 min

Network: Netflix

País de Origem: EUA

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