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Simbora falar de anime?
Mais um anime Netflix aqui nas resenhas. Dessa vez “B: The Beginning”, que é uma mistura de gêneros, mas vou focar em seinen de investigação. Mescla vários elementos conhecidos de investigação e habilidades especiais, buscando ambientá-los em uma nova roupagem.
Existe um país fictício em que os cientistas usaram tecnologia e sabedoria antiga para reviver uma outra espécie não-humana. Queriam usá-la como arma de guerra. O anime conta como antagonistas: uma agência governamental, que é utilizada pelo governo para tocar o terror; os Market Maker, seres que também não são humanos com habilidades e um senso sanguinário. Os antagonistas querem o poder que um deles possui, sendo ele o Deus de sua espécie antiga.
Para além dos vilões, a série acaba misturando o real e o antigo em 2 núcleos que coexistem. De um lado há a presença dos primorosos policiais da RIS, uma agência do governo que pesquisa acontecimentos diferentes. Eles vêm caçando um serial killer local que sempre deixa uma marca parecida com um B em seus ataques, o que lhe deu o nome Killer B.
É esse o fator que torna “B: The Beginning” um anime de investigação. Há crimes, há acontecimentos estranhos e há uma equipe que tenta encontrar os responsáveis.
Do outro, fala de Koku, um garoto aparentemente normal, que anda pela cidade em meio aos humanos e fazendo tudo o que humanos fazem. Entretanto, Koku não é um ser normal e sim uma criatura antiga, revivida e com habilidades que o tornam superior a um ser humano. Fugido, vive se escondendo em busca de um certo alguém.
O anime consegue mostrar a relação passada de Koku com quem ele procura e toda a sua evolução. Há também uma importante ligação entre aquela criatura e um dos policiais, Keith Flick. Keith, conhecido como Genie (Gênio), é o melhor policial da agência e estava afastado após anos antes sua irmã ter sido assassinada. Por ela, ele busca vingança.
O anime tem na presença dos policiais e de Koku a presença de 2 arcos que estão interligados, mas que não se conectam 100%, assim existindo quase uma divisão da história. Pelo pouco número de episódios, não se consegue desenvolver tanto os personagens, dando um ar de que isso se tornou um pouco confuso. Apesar disso, o arco da polícia, com foco na investigação, chama atenção e bebe de uma fonte bacana dentro do anime.
A animação é bem feita com ótimos traço e detalhes de batalha. Alguns momentos são memoráveis, como o episódio 3, ou as batalhas de lâminas que tomam muito mais espaço do que com armas de fogo. Compreender quem são os verdadeiros vilões toma tempo e é confuso. Também entender quem ou o que são aquela espécie, porque foram revividos te faz querer acompanhar a história, mas fica com um gostinho de que deveria ser logo dito.
Pelas críticas, “B: The Beginning” ocupa a maior parte de tela com acontecimentos narrados com muitos flashbacks de alguns personagens. Os flashs são necessários, mas o seu conjunto ocupa muito tempo do todo.
Também tem o próprio elemento da história, que poderia ter sido melhor abordada, melhorando os clímax esperado e a batalha final. Ao misturar elementos (ficção, gore, comédia, investigação) vistos em várias outras séries, busca uma originalidade no resultado, mas falha e se torna uma salada de gêneros sem nada tão marcante. Até mesmo a presença de seu personagem principal é ofuscada pelos coadjuvantes.
Indico, mas sem muitas pretensões. Está longe de ser um dos melhores animes que você verá. É bom, passível de se consumir e tê-lo como um bom passatempo.
E aí, vai ver?
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B: The Beginning
Gênero: Anime, Ação, Investigação
Data de lançamento: 02 de março de 2018
Diretores: Kazuto Nakazawa e Yoshinobu Yamakawa
Elenco: Yūki Kaji, Hiroaki Hirata, Asami Seto, Hiroki Tōchi e Minoru Inaba
Nº de Temporadas: 2
Nº de Episódios: 18
Network: Netflix
País de Origem: Japão
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