Borat: Fita de Cinema Seguinte (2020)

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No ano de 2006, ocorria o lançamento do mocumentary “Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América”. A história narra a ida de um repórter do Cazaquistão, aos EUA para estudar os hábitos da população norte-americana. O repórter foi vivenciado por Sacha Baron Cohen, que logo fez sucesso e foi indicado ao globo de ouro de melhor ator de comédia.

O que ninguém esperava era o surgimento do filme “Borat – Fita de Cinema Seguinte”, gravado de maneira oculta durante o início da pandemia do covid-19. A produção de Jason Woliner, com autoria do ator, Sacha Baron Cohen, formam uma produção carregada de humor e crítica ácida ao comportamento dos estadunidenses.

Em uma breve introdução, somos apresentados a Borat (Sacha Baron Cohen), repórter cazaquistanês, cumprindo pena de 14 anos, devido ao fracasso no documentário de estudo dos hábitos do povo da nação mais poderosa do planeta. Um dia é levado ao encontro do primeiro-ministro, Nursultan Nazarbaev.

O premier explicar seu maior anseio, o de tornar o Cazaquistão uma nação gloriosa novamente. Para isso, ele precisaria incluir o seu país ao “clube dos tiranos”, estes seriam mandatários fortes amigos do presidente dos EUA. Como membro temos, o presidente russo, Vladimir Putin; o ditador norte-coreano, Kim Jong- Un e o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro. O plano é muito simples, encontrar Mike Pence, vice-presidente dos EUA, e dar a ele, Johnny, o macaco, ministro da cultura da gloriosa nação.

Ao aceita-la, Borat recebe seus pertences de volta e retorna ao seu vilarejo. Lá descobre que perdeu sua esposa e filhos para seu vizinho surdo. Só lhe restou dois porcos, uma vaca magra e sua filha, Tutar (Maria Bakalova).

A garota resolve acompanhar o pai, fugindo da vida que levava em sua terra natal. Ao achar Tutar no lugar do ministro da cultura, nosso herói resolve então negociar com o ministro Nazarbaev, entregar sua filha, ao invés do macaco.  A coisa fica mais complicada…

Não posso deixar de falar que todo o filme fora gravado por pessoas que não atuavam. Os únicos atores de fato eram Cohen e Bakalova. Os outros eram indivíduos que acreditavam estarem participando de produções de algum documentário ou série da Netflix. Portanto, o apresentado em tela, mostra com grande destaque, o papel de quem trabalha como ator, no caso,  Cohen e Bakalova. Ambos, de maneira excelente, trazem na telinha, o comportamento imaginado dos estrangeiros vindos de países asiáticos.

Quando digo “imaginado” quero fazer referência a forma como os estadunidenses imaginam como são os estrangeiros vindo de países do leste ou do continente asiático. Assim, Borat se transforma em um estereotipo brilhante, cuja vivência esta presa ao cotidiano de uma América tecnológica, e repleta de preconceitos.

O repórter fica cara a cara com a polarização durante as eleições dos presidenciáveis americanos. Observa o ódio de alguns manifestantes republicanos contra a pandemia e os democratas. Além disso, temos uma cena icônica da entrada de Borat na conferência do partido Republicano dos EUA. Durante o evento, ele entra como membro da organização supremacista branca, Ku Klux Khan (KKK). Após isso, o repórter se veste como Donald Trump, de maneira assim a entregar a garota Tutar ao seu vice-presidente. Tudo isso repleto de humor e feroz crítica ao comportamento destes. Justamente por mover características de grupos radicais e extremistas na conta de partidos políticos ou acusações de assédio comprovadas dentro de partidários famosos na política americana.

O humor da produção é muito sacana e bem zoeiro. Com bastante ácido, crítica as formas sociais vigentes no país que está visitando, não deixam de lado desde os bons costumes e maneiras. Em alguns casos, eu não conseguia dar risada, porque não tinha graça para mim, ou ficava tão reflexivo como a realidade é assustadora que esquecia de rir.

Em resumo, a obra apresenta uma combinação entre crítica social e riso. Pode acontecer, ora você estar repleto do riso mais doido, possuidor de bocas, ora estar em estado de pensamento constante, assustado e impressionado. O trabalho do diretor Woliner, e dos atores Cohen e Bakalova garantem entretenimento e estranhamento em todo o possível.

Queremos saber: já assistiram Borat? Deixem aqui nos comentários!

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Borat: Fita de Cinema Seguinte

Gênero: Comédia, Mocumentário

Data de lançamento: 23 de Outubro de 2020

Diretor: Jason Woliner

Elenco: Sasha Baron Cohen, Maria Bakalova

Network: Amazon Prime Video

País de Origem: EUA

 

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3 thoughts on “Borat: Fita de Cinema Seguinte (2020)”

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