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Nenhum outro lugar no meio de Los Angeles é capaz de reunir várias histórias, inúmeras perguntas, muitas investigações, milhares de pessoas, e ainda deixar uma sombra de dúvidas, medo, um rasto de mistério e curiosidade, como o Hotel Cecil.
Criado na década de 30, Hotel foi desenvolvido para ser o mais luxuoso de toda a Califórnia. No começo foi, mas, pasmem, em pouco tempo o hotel foi da ascensão ao fracasso em quesito luxo. Arquitetado para receber pessoas da alta sociedade, viu seu declínio acontecer durante a grande depressão e passou a abrigar todo tipo de pessoa.
Ele perdeu seu reconhecimento de luxo, mas ganhou fama mundial quando inúmeras coisas começaram a acontecer, virou abrigo de assassinos, criminosos. De todo que é tipo de gente. O que de fato é bem estranho, como um lugar provido de luxo, conseguiu atrair tantas coisas ruins assim?
A história do hotel Cecil é tão famosa, que virou recentemente documentário da Netflix, e tem em vários sites e até mesmo filmes. Eu, como uma boa fanática por documentários criminais, não perdi tempo e corri para assistir. Por trás de tantos relatos e casos ao longo das décadas, podemos dizer que o mais famoso é o da estudante canadense, Elisa Lan.
Elisa era de Vancouver, no Canadá, tinha 21 um ano quando desapareceu, em 31 de Fevereiro de 2013, em Los Angeles na Califórnia. Vocês devem estar se perguntando qual a relação de Elisa com o Hotel. Vou-lhes dizer agora. A última imagem de Elisa viva foi feita dentro de um elevado que fica exatamente dentro do Hotel Cecil.
O documentário apresenta relatos de pessoas que trabalhavam no hotel na época, dos investigadores, amigos e visitantes que estiveram envolvidos no caso. Cada um tem algo a proporcionar e mostra o passo a passo do que pode ter acontecido com Elisa. No meu ponto de vista, o documentário traz momentos surpreendentes que te faz questionar o que realmente aconteceu naquele dia com a estudante.
Uma das cenas que mais chama a atenção é a do elevador. Elisa aparece na câmera, apertando impacientemente todos os botões e o mesmo não se move. Depois ela sai e entra por diversas vezes e a porta nem se mexe. Quem conhece sabe que a porta do elevador não demora tanto para fechar, mas o que parece é que naquele momento a porta estava simplesmente emperrada.
Elisa some do campo de visão, mas volta em segundos, muito inquieta, gesticula com as mãos como se invocasse espíritos, ela olha para os lados como se procurasse ou se escondesse de alguém, poucos minutos depois ela some de novo e não é mais vista.
“Tá, por que essa cena chamou sua atenção, Juliane?”
Bom, tirando toda a sequência de fatos estranhos que aconteceram ali, cerca de dois minutos que Elisa sumiu da câmera a porta do elevador simplesmente fechou, como no passe de mágico, ou de espíritos, nunca saberemos.
Depois de 19 dias de investigação, as pessoas não faziam a mínima ideia de onde ela poderia estar, mas de repente, Elisa foi encontra morta e sabe onde? Dentro do próprio hotel! O mais estranho ainda foi que a acharam no terraço, sem roupa e dentro da caixa d’água. Na época trataram o acontecimento como um possível suicídio, falaram de homicídio, de ritual satânico. Várias opções. Mas a real é que ninguém sabe realmente o que aconteceu naquele 31 de fevereiro.
O documentário é muitooo bom!! Esclarece muitas coisas e até dar um possível final para o caso. Mas muita coisa ainda não faz sentindo, como Elisa tenha tirado sua própria vida, como também não consigo imaginar muitas coisas das quais ocorreram.
Eu a vejo como uma garota cheia de sonhos e desejos, que começou a rodar o mundo como sempre quis fazer. Foi atraída, como um inseto, para a teia de aranha que é Cecil e acabou perdendo a vida como várias pessoas que entraram ali e nunca mais saiu. Nós nunca saberemos o que aconteceu de fato com Elisa, nem com as outras pessoas que já morreram ali. Eu só sei que o Hotel que era para trazer conforto, trouxe uma verdadeira onda de crimes dignas de um filme de terror.
Então, amigos! Primeiro, recomendo o documentário para quem está curioso para saber mais sobre o Hotel e a história de Elisa. Segundo, se posso dar um conselho, quando forem a Los Angeles, passe longe do Hotel Cecil, ou você pode não sair de lá.
Por Juliane Souza.
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Crime Scene: The Vanishing at the Cecil Hotel
Gênero: Documentário
Data de lançamento: 10 de Fevereiro de 2021
Diretor: Joe Berlinger
Elenco: Judy Ho
Nº de Temporadas: 1
Nº de Episódios: 4
Network: Netflix
País de Origem: EUA
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