As mãos me seguraram
Os dedos se agarraram
A língua dançou
O ar se pesteou
Meu sentimento
Imaturado
Saiu pelado
Mordeu seu rosto
E te deu sono
Aquele medo bobo
De perde de novo
Alguém que nunca tive
Perguntas cegas
Feitas por alguém sem visão
Tato ou paladar
Se movendo pelo ego e solidão
Dá carne solitária
Voe liberdade
Nos sonhos em que se pode amar
Com toda minha verdade
Você e suas curvas
E não a saída da sólida iniquidade.