A protagonista fica solteira depois de um longo relacionamento (que virou à distância após seu namorado mudar-se para Madri). Em meio a tentativa de superação, ela tem a ideia brilhante de fazer um blog (tipo, solteira cobiçada) para apostar na sorte. Até então, o suporte dela é sua bff de longa data e sua nova roommate que são duas doidas também.
Ah! Eu tenho que acrescentar um detalhe IM-POR-TAN-TÍS-SI-MO! Lembra o Diego de RBD (sim, aquele que fazia par romântico com a Roberta), pois é, ele está no filme como colega de trabalho/bom amigo da protagonista. Confesso que comecei assistir por ele, caso você, caro(a) leitor(a), sinta o mesmo, não o faça.
Então, o filme é ruim?
É péssimo, porque a história não desenvolve o potencial que criou com essa trama. Tudo fica jogado e às vezes as piadas são bem forçadas, o que também reflete na atuação. É um previsível que ninguém aguenta até o final (você é guerreira como eu se aguentou, mas não se gabe). Confesso que o cenário é interessante, por ser colorido e tal (parece clipe de kpop), só que não faz sentido com a dinâmica do filme (o fato de ser uma comédia romântica não justifica).
Como Superar um Fora (2018) da Netflix
Cadê as migas que gostam de ver filme em festa do pijama? Esse estilo “se beber não case” é algo que virou febre, fizeram uns montes depois da fama da trilogia (até parece uma saga como Harry Potter ou Senhores dos Anéis). Enfim, Como Superar um Fora é um filme peruano que é uma verdeira salada mista e eu vou explicar o porquê.
Comenta aqui embaixo se você vai assistir o filme ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3