Dedicated Side-B (2020) de Carly Rae Jepsen

[spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_image image=”21112″ image_size=”full” frame=”noframe” caption_pos=”hover” remove_rounded=”yes” fullwidth=”no” overflow_mode=”none” link_target=”_self” lightbox=”no” intro_animation=”none” animation_delay=”200″ width=”1/1″ el_position=”first last”][/spb_image] [spb_widget_area element_name=”Música” sidebar_id=”letssortthewholethingout” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_text_block element_name=”Bloco de Texto” animation=”none” animation_delay=”0″ simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” padding_vertical=”0″ padding_horizontal=”0″ margin_vertical=”0″ custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_size=”0″ border_styling_global=”default” width=”1/1″ el_position=”first last”]

Juntando canções que quase entraram em seu último álbum, Carly Rae Jepsen cumpre sua promessa, e lança Dedicated Side-B. Apesar de não terem entrado na primeira parte do álbum, as faixas ainda representam o melhor da discografia da artista. Mantendo a sonoridade synth-pop e dance com influências nostálgicas, típicas da artista, Carly te deixa com vontade de dançar até as pernas ficarem bambas.

Famosa pelo hit “Call Me Maybe” (2011), a cantora canadense vem mergulhando desde 2015 num estilo nostálgico, que cruza décadas de história musical. Inclusive, para o projeto de Dedicated, a artista revisitou aspectos da sonoridade de ABBA e dos Bee Gees – assim como de outros nomes dos anos 70 e 80. Isso pode ter reduzido a sua fama, mas, em contrapartida, a presenteou com uma legião de fãs, leais e sedentos por mais músicas nostálgicas e dançantes.

Carly consegue alimentar essa fome dos fãs pelo fato de ser uma compositora compulsiva: a cantora preparou mais de 200 faixas para o seu último álbum, Dedicated (2019) – resenha aqui. E ela fez também esse exagero de música para o seu álbum anterior, E.MO.TION (2015).

Como resultado disso, muitas de suas músicas preferidas não entram em seus projetos. Ela até sonha que um álbum pudesse ter 50 faixas, mas não tem gravadora ou empresário que aceite essa ideia megalomaníaca. Por isso, a artista lançou em 2016, E.MO.TION Side-B, composto por canções descartadas do álbum E.MO.TION – mais especificamente no dia do aniversário de 1 ano do álbum. Essa foi uma maneira interessante de lançar mais canções, alimentando os fãs e possibilitando vários prováveis hinos de verem a luz do sol. Inclusive, o Side-B de E.MO.TION teve uma aclamação crítica maior que a do próprio álbum.

Capa do Álbum

Tornando uma tradição o lançamento desses Side-B’s no dia do aniversário de um ano de seu último projeto, Carly nos entregou Dedicated Side-B, sem nenhum anunciamento oficial anterior, no dia 21 de Maio de 2020. Esse trabalho contém o selo das gravadoras 604 Records, Schoolboy e Interscope. Apesar de não ter tido um anúncio prévio, Carly já havia mencionado a vontade de lançar o projeto, deixando seus fãs esperançosos.

A cantora falou que foi difícil selecionar quais as canções, daquele gigante grupo de 200, que ela gostaria de ter colocado no álbum, o que a fez imaginar, desde o início, o álbum Dedicated (2019) como um projeto dividido em duas partes.

De forma coesa, o álbum mantém suas raízes no synth-pop, disco, dance e eletropop. Ou seja, foi feito para dançar. E a cantora deixou claro que essa é a intenção do projeto. Alguns artistas podem ter preferido adiar seus lançamentos, provavelmente devido ao impacto negativo que o coronavírus teria nas vendas, mas Carly lançou Dedicated Side-B com a intenção de ele agir como uma forma de escape, te deixando com vontade de dançar e relaxar, mesmo que só por um momento.

Avaliado positivamente pela crítica, o novo Side-B contém 12 faixas:

1 – This Love Isn’t Crazy
2 – Window
3 – Felt This Way
4 – Stay Away
5 – This Is What They Say
6 – Heartbeat
7 – Summer Love
8 – Fake Mona Lisa
9 – Let’s Sort The Whole Thing Out
10 – Comeback (feat. Bleachers)
11 – Solo
12 – Now I Don’t Hate California After All

Apesar de não existirem singles oficiais ou videoclipes para esse projeto – pelo menos até o momento dessa resenha -, a primeira faixa, “This Love Isn’t Crazy”, foi a única a ganhar um lyric video, contendo imagens de Carly gravando e produzindo faixas.

A canção, que é a favorita da cantora no momento, entrou no álbum no último minuto. Ela foi escolhida para abrir o projeto porque Carly queria iniciar com algo bem teatral, que passasse uma mensagem assim: “Bem vindos ao amor, pessoal! Nós vamos ter uma festa! Parem de limpar suas casas!”

Por meio de uma sonoridade de synth-pop bem dançante, que explode no refrão, a canção fala sobre perceber que uma relação amorosa – verdadeira, fácil e sem complicações – pode finalmente não estar tão distante como se imaginava.

Uma curiosidade: “This Love Isn’t Crazy” teve uma prévia divulgada em um story do instagram de Carly em Abril de 2018. Quase que essa canção não foi lançada! Mas que bom que a cantora não desistiu dela: é um hino!

Window

Explorando elementos do synth-pop e do R&B, a faixa “Window” fala sobre estar em um relacionamento com uma pessoa que não quer mostrar suas fraquezas e vulnerabilidades. Tem uma batida que mistura uma vibe fofa com sexy. Na letra, a cantora pede para que o seu par abra uma “janela” – “window” em português -, como uma metáfora para ele ser mais vulnerável.

As duas faixas seguintes possuem uma história engraçada: elas são a mesma música. Você nota repetições nas letras ao ouvir as faixas em sequência, mas isso é proposital. “Felt This Way” e “Stay Away” possuem a mesma história, mas o tratamento em ambas as faixas é diferente.

Na faixa “Felt This Way”, que tem uma vibe mais lenta e sexy de R&B, Carly fala que encontrou abrigo em uma pessoa, mas se questiona se isso é somente uma atração ou amor verdadeiro. Já em “Stay Away”, encontramos uma versão animada e dançante da faixa anterior. Em uma você dança coladinho, e na outra você dança em uma festa.

Enquanto na primeira faixa as letras passam uma ideia de dúvida e insegurança no relacionamento, a faixa seguinte te mostra Carly celebrando o seu desejo por alguém de forma confiante e explosiva – as mesmas letras acabam resultando em faixas com humores diferentes. Provavelmente isso aconteceu porque os produtores do projeto quiseram testar como a mesma música ficaria caso fosse dançante e confiante, nos mostrando um pouco do que pode acontecer enquanto se cria e se produz um álbum.

Na faixa seguinte, “This Is What They Say”, a artista canta sobre perceber que está se apaixonando cada vez mais por um cara, estando, agora, absolutamente certa de que isso tudo é amor.

O refrão mostra o falsete leve e lindo de Carly, acompanhado por um coral. É bem divertida. Tem influências no dance-pop dos anos 2000.

Heartbeat

Em sequência, temos “Heartbeat” – provavelmente a minha favorita -, uma balada suave, leve e um pouco sensual. O instrumental da faixa cria uma atmosfera, como se a cantora estivesse cantando em um lugar vazio, com eco e poucos instrumentos. Isso me deu a sensação de estar viajando pelo espaço, brisando em uma noite bem estrelada. O uso de efeitos sonoros e outros detalhes bem experimentais e não-clichês em fundo, que ficam bem mais fortes quando se escuta com fones de ouvido, dão uma ambientação mágica à faixa. Ao somar tudo isso com harmonias e melodias lindas, e uma letra vulnerável, fofa e emotiva, temos um destaque pro projeto – e também pra carreira de Carly.

A faixa parece ser antiga mesmo, a produção contém aquela sonoridade arranhadinha e com um pequeno chiado, como o de uma música tocada por um disco de vinil numa vitrola. “Heartbeat” mistura elementos de músicas antigas com sons modernos. É uma canção antiga e nova ao mesmo tempo, o melhor dos dois mundos.

A letra nos mostra uma história invertida a de “Window”. Em “Heartbeat”, a cantora teme mostrar quem ela realmente é para o seu parceiro, por acreditar que isso fará com que ele não goste dela.

Em “Summer Love”, Carly canta sobre romances casuais, em que ela curte o momento com pessoas diferentes sem se envolver emocionalmente. Inspirada no ABBA, essa música é acompanhada por uma guitarrinha legal, e combina com a vibe de estar indo de carro para uma praia em um dia ensolarado. O refrão pode soar um pouco linear, ainda mais considerando as faixas anteriores a essa na tracklist do álbum, mas é uma boa faixa animadinha.

Na música seguinte, “Fake Mona Lisa”, numa batida bem dançante, Carly continua a cantar sobre relações casuais, comparando o sexo que ela faz com um cara específico à arte.

Uma de minhas favoritas no Dedicated Side-B é a nostálgica “Let’s Sort The Whole Thing Out”. A canção é bem animada, dançante, feliz – chegando a soar um pouco infantil em alguns momentos – e tem um instrumental bem nostálgico. A bateria nessa música dá um vibe de banda ao vivo, o que torna a faixa relacionável ao Pop Rock.

Liricamente, a artista é bem direta em relação ao amor que sente por um cara. A relação deles pode dar certo facilmente: é só ele querer.

Seguindo para a canção “Comeback”, encontramos uma vibe mais calma – como uma balada synth-pop. Escrita em 2017 – e já teve até mesmo performance ao vivo em 2019, antes de ser lançada em versão estúdio -, a música é a única do álbum que contém uma parceria: temos a voz de Bleachers, o nome artístico do compositor e produtor Jack Antonoff.

A canção parece que vai explodir sonoramente, mas pode ser desapontador para alguns, pois não chega de fato nesse momento da explosão. Por isso, pode ser um pouco linear. Liricamente, a faixa fala sobre um amor ajudando e curando Carly para que ela possa retornar a ser quem era normalmente.

Solo

Semelhante ao hino “Party For One” de Dedicated (2019), “Solo” foi feita por Carly como uma forma de reconhecer a solidão que algumas pessoas podem estar sentindo. Com letras motivacionais e animadoras, num instrumental eletrônico bem dançante, a cantora criou um hino para os fãs solteiros.

Apesar de estar repleta de canções sobre amor em sua discografia, a cantora ressalta que esteve sozinha por muito tempo, e escreveu várias músicas sem estar de verdade com alguém. Em resumo, “Solo” fala que você não precisa de ninguém para viver sua vida da melhor forma possível, e que você pode se divertir e curtir muito, mesmo que tenha somente a si mesmo. Não é necessário estar apaixonado para se divertir. Essa mensagem é um abraço bem animador para quem está se sentindo sozinho.

Ah, e Carly nos mostra uns agudos bem legais no final, deixando claro que, mesmo que não mostre frequentemente, ela também tem uma técnica vocal bem desenvolvida. Talento que chama, né?

 

So what? You’re not in love?
Don’t go wasting your nights getting so low
So what? You’re not in love?
You shine bright by yourself dancing solo

Em português:

E daí? Você não está apaixonado?
Não desperdice suas noites ficando tão triste
E daí? Você não está apaixonado?
Você brilha forte por si, dançando sozinho

Now I Don’t Hate California After All

O álbum finaliza com “Now I Don’t Hate California After All” – que título grande, meu Deus. Essa faixa não é dançante como várias do projeto. Numa vibe mais calma e relaxante, Carly canta sobre como um novo relacionamento pode mudar um ambiente.

Na faixa, a cantora fala sobre aproveitar e curtir a vida e o amor em Califórnia, estado americano pelo qual ela já mostrou ter sentimentos complicados e desagradáveis em seus dois últimos álbuns, mais especificamente nas canções: “LA Hallucinations” do E.MO.TION (2015) e “Right Words Wrong Time” do Dedicated (2019). O amor que Carly descreve em “Now I Don’t Hate California After All” é tão compensador que ela deixa pra trás todas as suas relações amorosas que não funcionaram naquele lugar, assim como todas as memórias ruins que ela tem com o estado de Califórnia.

Misturando o lugar – Califórnia – com a companhia do amado, a faixa parece dar uma imagem de completude, pelo menos para a cantora: ela parece muito feliz dessa forma. Agora, com seu novo relacionamento, Carly consegue ver lados bons no lugar que ela já tanto desgostou.

A faixa é mais uma que cria atmosfera com o uso do eco e da qualidade de gravação que simula uma música antiga, semelhante a “Heartbeat”. Além disso, tem uns efeitos sonoros que dão uma vibe de praia, meio Havaí, para a faixa – provavelmente para se aproximar da ideia de Califórnia. E tem umas harmonias lindas oh!

A sonoridade não é muito semelhante ao que vem tocando na rádio, e a faixa é longa – quase 5 minutos -, o que me faz pensar que pode soar estranho para muitas pessoas, mas posso estar enganado porque ainda assim ela é uma das minhas favoritas!

Na letra, há citação de cenários relacionados a Califórnia, o que, junto a atmosfera criada pelo instrumental, cria uma imagem mais sólida do ambiente e dos sentimentos relaxantes envolvidos:

 

Love on the beach and the tide is high
Ooh-ooh, ooh-ooh
Moon and the water and the open sky
Ooh-ooh, ooh-ooh

Em português:

Amor na praia e a maré está alta
Ooh-ooh, ooh-ooh
Lua e a água e o céu aberto
Ooh-ooh, ooh-ooh

Chegando a conclusão do álbum, mesmo que recheado por ótimas faixas, algumas realmente parecem ser descartadas ao compararmos com Dedicated (2019). Por exemplo, em ambas as partes do projeto encontramos canções que possuem a mesma ideia e, por isso, não poderiam estar no mesmo álbum, o que fez com que a equipe selecionasse a que eles considerassem a mais forte. “Window” têm analogias semelhantes ao hino “Want You In My Room” do álbum de 2019, assim como “Solo” se assemelha com o single “Party For One” de 2019. Também, colocar a mesma música – “Felt This Way” e “Stay Away” – no mesmo álbum em sequência poderia não ser uma escolha ideal, se esse projeto não fosse um Side-B.

Por isso, eu afirmo que Dedicated Side-B nos ajuda a compreender o processo de produção de um álbum, onde músicas com a mesma ideia de outras são descartadas, escolhendo-se as mais fortes. E é notavelmente um processo difícil, imagina só: reduzir 200 músicas para 15 no primeiro projeto, e depois escolher mais 12 faixas desse grupo gigantesco para uma segunda parte do projeto. Eu gostei muito das duas partes do álbum Dedicated, então imagino que a escolha tenha sido dolorosa mesmo.

Mesmo que o material de Dedicated Side-B não seja novo de fato – não foi feito nada novo, só aproveitou-se do que foi descartado -, podemos encontrar nesse álbum algumas faixas que são fantásticas, representando o melhor da discografia de Carly. De fato, seria uma tragédia não lançá-las.

Acredito que a coleção de músicas que Carly oferece nesse projeto atinge o objeto traçado por ela: o álbum te faz dançar e pode agir como um escape para o estresse atual do coronavírus. E mesmo que seja só um Side-B, é um lançamento consistente e coeso que pode ser invejável para alguns artistas que estão só querendo produzir um álbum normal. Mas também né, temos aqui uma artista que compõe compulsivamente – esse exagero de material produzido se torna positivo nesse ponto.

O título Dedicated do álbum, de acordo com Carly, fala sobre a dedicação à busca pelo amor, notável pelas letras sobre as idas e vindas do amor. Além disso, o título pode se referir a dedicação que temos a nós mesmos – se você não consegue se amar, como vai conseguir amar outra pessoa?

Contudo, talvez a dedicação desse álbum seja mesmo a de Carly Rae Jepsen, tanto para o seu trabalho como para os seus fãs. Além de compor pra caramba e se dedicar tanto para produzir um material fantástico, a artista ainda se preocupa em salvar as sobras e se organizar sistematicamente para dividir tudo tendo os fãs em mente, mesmo que não seja tão lucrativo. Fada dedicada mesmo.

Minhas favoritas do projeto são: “This Love Isn’t Crazy”, “Window”, “Felt This Way”, “Heartbeat”, “Let’s Sort The Whole Thing Out” e “Now I Don’t Hate California After All”.

[/spb_text_block] [spb_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=Zyuyf206h04″ remove_related=”yes” autoplay=”no” full_width=”no” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_blank_spacer height=”30px” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_row element_name=”Row” wrap_type=”standard-width” row_bg_type=”image” color_row_height=”content-height” bg_image=”21113″ bg_type=”cover” parallax_image_height=”content-height” parallax_image_movement=”fixed” parallax_image_speed=”standard” bg_video_loop=”yes” parallax_video_height=”window-height” row_top_style=”none” row_bottom_style=”none” parallax_video_overlay=”none” row_overlay_opacity=”0″ remove_element_spacing=”no” row_col_spacing=”0″ row_col_pos=”default” row_col_equal_heights=”no” row_expanding=”no” row_animation=”none” row_animation_delay=”0″ minimize_row=”yes” simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_styling_global=”default” el_class=”bg-fundo-post” width=”1/1″ el_position=”first last”] [spb_column col_sm=”6″ padding_horizontal=”0″ width=”1/2″ el_position=”first”] [spb_image image=”21111″ image_size=”full” frame=”noframe” caption_pos=”hover” remove_rounded=”yes” fullwidth=”no” overflow_mode=”none” link_target=”_self” lightbox=”no” intro_animation=”none” animation_delay=”200″ width=”1/1″ el_position=”first last”][/spb_image] [/spb_column] [spb_column col_sm=”6″ padding_horizontal=”0″ width=”1/2″ el_position=”last”] [spb_text_block element_name=”Bloco de Texto” animation=”none” animation_delay=”0″ simplified_controls=”yes” custom_css_percentage=”no” padding_vertical=”0″ padding_horizontal=”0″ margin_vertical=”0″ custom_css=”margin-top: 0px;margin-bottom: 0px;” border_size=”0″ border_styling_global=”default” el_class=”texto-a” width=”1/1″ el_position=”first last”]

Dedicated Side-B

Artista: Carly Rae Jepsen

Produtores: Anton Rundberg, Ariel Rechtshaid, Buddy Ross, Jack & Coke, Jack Antonoff, James Flannigan, John Hill, Jordan Palmer, OAK, Patrik Berger, Pontus Winnberg, Theo Katzman & Tyler Duncan

Gênero: Synth-pop, Dance-pop, Eletropop e Disco

Data de lançamento: 21 de Maio de 2020

Duração: 43:27

Gravadoras: 604, Schoolboy e Interscope

[/spb_text_block] [/spb_column] [/spb_row]

7 thoughts on “Dedicated Side-B (2020) de Carly Rae Jepsen”

  1. Confesso que antes desse post não tinha ouvido falar do álbum, mas a Carly fez parte da minha infância com Call me Maybe e This Kiss, então com certeza vou conferir o novo trabalho dela, faz muitooo tempo que não ouço nada desta cantora. Eu amei o visual novo dela, de primeira achei que fosse a Taylor Swift kkkkk

    1. Tá semelhante a Taylor mesmo kkkkk
      Recomendo muito o álbum E.MO.TION dela também, é uma paixão minha haha
      Se está atrás de uma vibe dançante e feliz, pode contar com essas músicas da Carly, tanto no E.MO.TION como no Dedicated!

  2. Litera_amor1.0

    Não conhecia essa cantora com exceção da música Call me Maybe. Já vou pesquisar as faixas desse novo projeto da cantora. Esse tipo de música é o que preciso, pois ando muito para baixo, devido a quarentena. A arte tem sido o meu alento nesse momento.

    1. A Carly tem um estilo bem feliz e dançante, recomendo!
      Os álbuns E.MO.TION e o Dedicated são uma paixão minha, são ótimos pra aumentar o humor!

  3. Não sei porque me lembrou as músicas de décadas anteriores (ao ler a resenha: ahhh ta hehehe). Nostalgia é a palavra! Curti até o ritmo. Não conhecia a cantora. Preparou mais de 200 músicas? Caramba! É muita produção.

    1. Simm, ela usa muito músicas de décadas anteriores como referências! Já que você curtiu a vibe dessa, provavelmente vai gostar de outros álbuns dela!
      Obrigado pelo comentário!

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *