Futuro

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Uma grande plateia de teatro
Em que alguém
Faz um monologo
falando de futuro
Para uma plateia
de Cegos e surdos
Cegos que não veem
O que há pela frente
E surdos que não escutam
O tempo presente
O futuro é a morte do humano
O nascimento do android
Que se atualiza
Nas sua mentira e pós-verdade
Esquece os próprios erros
Não deseja ter sentimentos
E detesta o amor e seus parceiros
O futuro é tecnologia
As redes que tudo sabem
Os grandes irmãos
Nas nossas teletelas
Tão pequenas, tão singelas
Nos fazem rir, nos fazem chorar
Aprender e até ensinar
É a vida e a morte
Dadas aos humanos,
Para tentarem viver por sua sorte
Entre cartas e poemas
Todos tememos o futuro
Nos seus braços cair
O medo de perder
E não mais sorrir
Mas há nela um único alento
O fim do túnel,
Nosso bote
O doce sono
O sono da morte!

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