Ma (2019)

Oi! Meus sobrinhos, tudo bem? A resenha de hoje deixou o tio um pouco chocado. Das produções de 2019, o filme que une o psicótico, triste e complexado: Ma, um thriller, dirigido por Tate Taylor.

A história começa com Meggie (Diana Silvers) e sua mãe, Erica (Juliette Lewis), quando se mudam para a cidade natal de sua progenitora, a fim de recomeçar a vida. A garota vai para a escola, onde conhece uma galerinha marota, composta por um guri que ela tá afim (Andy), uma pirua gente fina (Haley), aquele amigo afrodescendente (Darrell) e o amigo atlético (a participação é quase desné, mas fazer o quê?), Chaz.

Eles que curtem tomar uns gorós (o problema é que são um bando de menores de idade, crianças não bebam!!!). Porém, eles encontram uma “boa alma” que compra álcool para eles, esse “anjo” sem asas se chama Sue Ann (Octavia Spencer), só que esse anjo aos poucos vai se transformando no maior diabo.

Tudo ia bem, porém, eles fizeram amizade com Sue, que cedeu seu porão aos novos amigos para eles poderem fazer festas e curtirem pacas. Sabe, beberem até a boca fazer bico, mas eles dividiam isso com uma vida escolar corrida, que, em certas ocasiões, não poderiam curtir com sua nova solitária amiga.

Durante uma conversa eles negam poderem ir a uma das festas e bastou isso para que esse anjo começasse a se transformar em um grande demônio perseguidor. O que Sue haverá aprontado?

Primeiramente, a história começa de uma forma lenta, gradual (não minto crianças, o tio ficou com sono), mas que serve para quem está assistindo entender toda a situação (o que acontece agora e depois). Ainda nessa pegada “lenta, gradual e segura”, serve para observamos como a  personagem vivida por Octavia Spencer, aos lentos minutos do filme, se mostra cada vez mais possessiva e psicótica.

Essa característica pivetada, vai criar o terror psicológico (falo no sentido dela perseguir geral, ser uma grande stalker) dessa trama, pois cada passo que o filme segue, a personagem Sue Ann se transforma, entretanto, nossa heroína Meggie consegue perceber que algo de errado não está certo, permitindo assim um equilíbrio de tensões.

Então, sobrinhada, aqui chega a parte da resenha onde o tio indica qual a galerinha mais interessaria esse texto, afirmo que quem gosta de mistério, pode achar uma boa pedida, também aquele povo curtidor de terror adolescente e de histórias com “vingançinha” (ops!! O tio falou demais!).

Bom crianças o tio fica por aqui, então lembrem-se, comam frutas e verduras, respeitam os seus pais e leiam livros. Até a próxima resenha!

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *