Minha experiência na Bienal de SP 2022

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Finalmente está saindo o post sobre a bienal SP, minha primeira experiência como autora. Poxa, por onde começar? Como contar como foi uma ansiedade semanas antes do grande dia? A emoção de comprar a passagem e enviar para o CEO da Flyve (Lucas de Lucca), confirmando a minha presença?

Cheguei em São Paulo na noite do dia 1/07, um dia antes de começar o evento. A ideia era eu ficar no mesmo apê (chamado pelo Claus Buggman de mansão Flyve) que ele e o Lucas. Um espeço pequeno que alugamos quase com um mês de antecedência.

O espaço era bem localizado, perto da Av. Paulista, mas muito problemático. Os travesseiros tinham cheiro de cigarro e eu até pensei que Lucas fumasse por ter chegado primeiro. Bom, não sei se digo “ainda bem”, o caso foi mais para o lado da dona do apê não limpar o lugar para nos receber.

A noite passou e eu acordei bem cedo para o meu primeiro dia de bienal. Fiz o café da manhã, me arrumei prontamente. Mal sabia eu que o caos só estava começando quando Lucas, Leoni e eu pegamos um senhor trânsito para chegar na EXPOCENTER Norte.

A fila estava um inferno e, acima de tudo, o clima esquentou demais. Veja bem, eu sou cearense, que viajava para o sul no inverno. Não estava contando com aquela situação. Minha roupa de autora, como Claus gosta de dizer, estava me matando.

Por sorte, ficava mais agradável à noite e o estande que estávamos ficava perto de uma das entradas para cargas (o que fazia um puta frio à noite).

Okay, me empolguei com o clima, mas a bienal foi, sem dúvidas, o momento em que pude fazer marketing de guerrilha, conhecer vários leitores maravilhosos que já me seguiam nas redes sociais, fazer amizade com autores e mostrar meu trabalho para novos leitores. Valeu a pena cada momento, é uma experiência que recomendo a todos os autores.

Infelizmente, não é fácil entrar quando se é autor independente, mas vi vários que deram seu jeito e entregaram seus marcadores durante o evento. Teve gente até que trouxe livro físico na mochila e vendeu. Cada um dando seus pulos.

Deixei São Paulo no último dia da bienal, ficando com um gostinho de quero mais.

Ps: A primeira foto do banner é com os autores da Flyve na frente do estande. Eu sou a única de máscara kkkkk. A segunda foto é da Ana, esposa do Claus, a maravilhosa que comprou vários livros da Flyve para nos ajudar <3.

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