E a primeira resenha musical de álbum não poderia ser de ninguém menos que esse grupo de britânicas talentosíssimas. Lançado em novembro, o álbum LM5 (o quinto do grupo, como dá para deduzir pelo nome) começou vendendo mais de 57 mil (incríveis) cópias, alcançando entre as dez primeiras posições em países como Reino Unido, Escócia, Irlanda, Nova Zelândia, Austrália, Espanha, Bélgica e Países Baixos (muitos, não?).
Já de cara, o álbum inicia com a intro (muito boa) The National Manthem, o qual logo em seguida é a devastadora Woman Like Me em parceria com a rainha do rap, Nicki Minaj. E o que falar de uma música com uma letra matadora e um ritmo contagiante? Bom, tratar de uma garota-problema é tema em questão (bem Meninas Malvadas mesmo), nada de certinha e tímida. Ela faz e fala o que vier à teia, seguindo os instintos (*momento Beyoncé*). Uma quebra de padrãozinho que sempre é bem-vinda, não?
Think About Us é aquele flerte que você está tentando pegar o boy na balada quando precisa dar o primeiro passo já que ele é lento. Não é por menos que a batida é bem dançante (lembra disso quando estiver com o crush, miga). Então, vamos para Strip feat Sharaya J, a bela música que inspira mulheres a serem elas mesmo. A amar seu corpo do jeito que é, com imperfeições e tudo. Uma verdadeira lição de vida.
Quando se fala em fogo p*p*ca temos Monster in Me com uma letra que tinha tudo para ser um verdadeiro Shape Of You (talvez nem tanto). O que pegou foi a melodia horrenda que é bem entediante (um milagre se você conseguiu escutar até o fim). Caso tenha procurado um símbolo feminista nesta obra, encontrará Joan of Arc em destaque. Além de serem claras ao cantar “I don’t need a man/If I’m loving you is ‘cause I can“, a música retrata autoconfiança, liderança e determinação, o único pecado é que em alguns momentos, o ritmo é bem chatinho (aquele que você escuta por um tempo depois não aguenta mais, sabe?).
Quando se fala em fogo p*p*ca temos Monster in Me com uma letra que tinha tudo para ser um verdadeiro Shape Of You (talvez nem tanto). O que pegou foi a melodia horrenda que é bem entediante (um milagre se você conseguiu escutar até o fim). Caso tenha procurado um símbolo feminista nesta obra, encontrará Joan of Arc em destaque. Além de serem claras ao cantar “I don’t need a man/If I’m loving you is ‘cause I can“, a música retrata autoconfiança, liderança e determinação, o único pecado é que em alguns momentos, o ritmo é bem chatinho (aquele que você escuta por um tempo depois não aguenta mais, sabe?).
Love a Girl Right é aquela música que você coloca para a miga que namora um cara sem futuro. É a bff que você está junto para secar as lágrimas delas, mas fica p*ta quando vê que o boy não valoriza (se identificou? Manda uma indireta depois no stories). Com um ritmo meio parado, essa música é ok para escutar de vez em quando (principalmente quando for com a tal miga).
E sim, tem reggae no álbum! American Boy está para provar que um reggaezinho com pop é bem vindo em um mix equilibrado. A letra é uma verdadeira dor de cotovelo, contando que o boyfriend ainda está afim da ex (ridículo, né?). Posso até arriscar que eles estão tendo um caso (mas fica a você ver por si só). Told You So é um par conjunto com Love a Girl Right, pois é as migas já ajudando com o coração partido da outra. Meu novo hino, bem que eu te disse fulana rsrs. Bem agradável de escutar e cantar depois de umas (ainda mais com esses agudos no final).
Se você conhece wasabi talvez não saiba que ele pode ser comido quente. Eu desconhecia até escutar Wasabi da Little Mix. Com um embalo que lembra Mariah Carey e uma batida de balada, a música é um desabafo dos bons (aquelas brigas com direito à dizer “vem falar na minha cara”). Fala de uma pessoa instável que faz os outros de gato e sapato, como também, espalha fofocas e tal. More Than Words é uma letra quase cristã (não estou de zoação), coloca Jesus ou Lord que vai dar certinho.
ML5 tem uma música inteira falando de sexo! Sim, Motivate é exatamente sobre. Um ritmo chiquete que faz você realmente ficar empolgado (mas não tanto quanto a letra sugere). Para combinar, Notice é quando a garota se arruma toda e o boy nem te nota. Tem uma pegada bem The Weekend naquela música que é trilha sonora dos 50 Tons de Cinza (essa que você está pensando mesmo).
The Cure é para quando você consegue superar o boy. Livre, leve e solta, já pode partir para a próxima (*momento Thank You, Next*). Forget You Not é quando você percebe que The Cure era uma mentira, você ainda quer o cara sim. E para quebrar esse vai e vem, tem Woman’s World que fala sobre a realidade do mundo para as mulheres com toda a desigualdade entre sexos possível. Uma letra bem criada com uma melodia viciante.
Para finalizar, Only You feat Cheat Codes que é mais uma dorzinha de cotovelo que ainda sente a falta do boy, precisando dele desesperadamente. Mesmo com esse indicativo, a música é eletrônica e uma boa dica para quem faz do banheiro uma boate.
Minha preferida é Told You So e a sua? Comenta aqui embaixo se você vai ouvir esse álbum ou se já ouviu todinho e o que achou. Quero saber <3