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“The Midnight Sky”é o novo filme produzido pela Netflix e dirigido pelo vencedor do Oscar George Clooney, que também protagoniza a obra. A história é baseada em um livro de 2016, o “Good Morning, Midnight” da escritora Lily Brooks-Dalton.
O filme narra a história de um cientista chamado Augustine Lofthouse (George Clooney) que escolheu viver isolado em uma base científica no Ártico. Ele percebe que é o único capaz de entrar em contato com astronautas que retornam à Terra, após um tempo longe.
O motivo? Ele tem que avisar sobre uma catástrofe global, ocorrida enquanto a tripulação estava fora. Augustine enfrenta suas próprias lembranças, seu estado físico e o ambiente inóspito onde vive para salvar a vida de outros cientistas.
A primeira parte do filme é interessante e consegue instigar o telespectador. Apresenta um protagonista debilitado, que necessita de ajuda mecânica para sobreviver. Os minutos iniciais também preenchem a tela com a solidão e a frieza que cercam Augustine.
No que diz respeito a trama do cientista, o filme conta com um elemento surpresa que enriquece a história. Ele rende boas cenas, pois causa no espectador a sensação de “perigo versus cuidado” em um ambiente hostil (como na cena do avião). No entanto, isso não é suficiente para que a segunda parte se sustente.
Começam cenas não tão bem escritas e flashbacks que poderiam ser melhor criados para harmonizar com a abordagem inicial, que era mais sutil e intuitiva. Em especial, duas dessas cenas passadas abraçam a canastrice, tanto na interpretação dos atores, quanto nos diálogos.
Apenas quando a história se encaminha para o final, a tripulação é colocada diante de uma situação interessante de acompanhar. A partir daí, suas reações e decisões têm mais peso para o espectador. O problema, como foi mencionado, é que isso ocorreu tarde demais.
Se o conflito principal fosse colocado para a tripulação, assim como foi colocado cedo para o personagem de Clooney, a trama dos astronautas teria um carisma mais imediato. O final não deixa de ser tocante, já que aqui o filme consegue retomar um pouco da proposta original, mas ainda fica a sensação incômoda de que está faltando algo.
Se por um lado os efeitos especiais têm defeitos e são tapa-buracos em um roteiro que evita se aprofundar, pelo outro são bem utilizados. As cenas no espaço e algumas cenas que usam espaços na natureza são um exemplo. Por último, uma menção honrosa a novata Caoilinn Springall, que conseguiu dar carisma a sua personagem, mesmo ficando em silêncio boa parte do filme.
“O céu da meia-noite” começa mais contido, no entanto, sofre com a falta de sutileza e profundidade do roteiro, que desemboca em um final com uma impressão tipo “foi bom, mas poderia ser melhor”. É um filme que, apesar de bem produzido, se você quiser gostar vai ter que passar por cima de vários defeitos, inclusive de ritmo. Se você já assistiu, comenta aqui embaixo a sua opinião.
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O Céu da Meia-Noite
Gênero: Ficção Científica
Data de lançamento: 23 de dezembro de 2020
Diretor: George Clooney
Elenco: George Clooney, Felicity Jones, Caoilinn Springall, David Oyelowo, Demián Bichir e Tia Bannon
País de Origem: EUA
Network: Netflix
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