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“The Boys” trouxe uma leva de séries com padrões diferentes de super-heróis, além de “Umbrella Academy” e “Invencível“, “O Legado de Júpiter” é outro. A série foi inspirada em um HQ do mesmo criador de “Kingsman”, o que é até estranho, mas eu explico depois.
Na linha do passado, temos Sheldon (Josh Duhamel) como o filho de um empresário e dono de uma fábrica. O cara é o verdadeiro bonzão na área, é amigo de todo mundo e ama demais sua noiva. O que parecia ser uma vida tranquila ao lado do irmão, Walter (Ben Daniels), o destino brinca com a sua saúde mental e os coloca rumo a uma ilha mágica.
Já no presente, temos Sheldon como Utopian, o líder de um grupo de heróis. Como se já não fosse difícil salvar o dia, ele ainda precisa lidar com os problemas familiares e tentar colocar o código acima de tudo. Afinal, eles têm responsabilidades (aquela velha história do tio Ben do Homem-Aranha aqui haha).
Okay, foi muito difícil tirar a imagem de “deus” do personagem Sheldon velho kkkkk. E olha que eu amo o Josh Duhamel, mas a ideia de ter alguém muito poderoso no controle de tudo de barba e cabelo branco é tenso xD.
Brincadeiras a parte, “O Legado de Júpiter” corre contra o tempo ao entregar em oito episódios o que uma temporada de vinte poderia dar com mais calma e profundidade. Dá para sentir a quantidade de cenas cortadas que quebraram o desenvolvimento dos personagens, em especial, de Sheldon e de Chloe (a filha dele).
A missão impossível deixou de nos intrigar com a história? Não, cada vez mais o telespectador se pega curioso para saber como as pessoas conseguiram super poderes. Convenceu? Não outra vez, o problema maior está na forma que os personagens chegaram até o destino. Sheldon era uma eterna chave, que virava de um lado para o outro entre ter sanidade e não. Isso pegou muitoooo.
Os efeitos especiais doeram demais! Imagino o quanto deve ter custado para a senhora Netflix, mas seria melhor ter investido em poderes com menos luzes e efeitos para não dar aquela angustia no telespectador.
Anna, existem pontos positivos na série? Sim, a fotografia, os cenários, os figurinos são impecáveis. Minhas cenas favoritas são as do passado sem sombra de dúvida, em que podemos ver a qualidade na produção.
Aponto logo de cara que temos representatividade LGBTQIA+ e racial distribuída em vários momentos na série. Alguns até bem soltos, mas eu passo pano nesse quesito.
Como a série, até agora, não foi renovada, não indico assistir exceto se você for MUITO fã de séries de super-heróis. Esqueça as outras que indiquei no primeiro parágrafo da resenha, essa aqui você só derruba com uns drinks fortes com vodka. Assim, esquece toda a falta de desenvolvimento pelos inúmeros cortes kkkk.
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Locke&Key
Gênero: Fantasia, Ação, Super-heróis
Data de lançamento: 7 de Maio de 2021
Criador: Steven S. DeKnight
Elenco: Josh Duhamel, Ben Daniels, Leslie Bibb
Nº de Temporadas: 1
Nº de Episódios: 8
Network: Netflix
País de Origem: EUA
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Sou a Janaina De Oliveira, gostei muito do seu artigo tem
muito conteúdo de valor, parabéns nota 10.