Bom, na última resenha que foi publicada aqui no site, eu falava sobre o filme: A Morte de Superman (2018). Nela retratava a morte do Homem de Aço (puts, não me diga?), para engrandecer o evento que o filme posterior iria tratar.
Vejam, o filme começa narrando sobre o luto que Metrópolis passa com a morte do seu super-herói, porém surge um assunto do retorno de um herói com um “S” no peito, fazendo todos acreditarem ser o lendário herói recém falecido.
Lois Lane, sabendo do aparecimento desse novo indivíduo, resolve investigar o surgimento dessa figura.
Em paralelo, o nosso digníssimo vilão Lex Luthor, surge com uma proposta de investir em um novo Superman (esse figura, conhecemos como “Superboy”), dizendo que dessa maneira conseguirá proteger a cidade.
O filme consegue culminar o encontro do nosso herói (o investimento de Luthor), o novo favorito das manchetes, em um conflito, mostrando assim as forças entre eles.
No entanto, o nosso mocinho leva a pior no combate, e surgem dois novos supermans (um de aço e um robótico) para ajudar o garoto, de certa forma fazendo ele perder o título de superman, se tornando superboy, e seu amigo robótico recebendo o título do antigo kryptoniano.
O filme fica entre os conflitos de quem será o novo Superman, ou seja, roda essas quatro figuras, em paralelo mostrando o surgimento de uma nova ameaça sobre a terra.
A película traz a mensagem de mostrar o universo do último filho de krypton, abordando outros heróis que formam esse universo. Porém, observa-se algumas falhas, porque há o foco maior em mostrar o luto pela morte do membro da Liga da Justiça, não apresentando melhor e de forma mais profunda a origem dos outros personagens. Resume essas figuras unicamente como interessadas em ser o substituto do Homem de Aço.
Junto à isso, o papel da Liga da Justiça tornando-se quase secundário, pois estariam tendo problemas em “resolver ” seus problemas sem o herói de capa vermelha. Mais um holofote no falecido alienígena na liga. Tirando essas observações, as animações das DC sempre possuem um detalhamento em sua criação, sempre sendo bem feitas, e recebendo prêmios pelos mesmos atos.
O Reino do Superman (2019) é um filme para se assistir de peito aberto, preparando-se para conflitos elaborados, uma trama bem pensada e, ao mesmo tempo, um culto ao falecimento do protetor de Metrópolis.
Então, amigos, me despeço de vocês, um abraço, até a próxima resenha! Já assistiu o filme, e aí gostou? Detestou? Deixe aqui nos comentários!!