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A Mitologia Grega é uma fonte incrível para a criação de histórias e novas aventuras. Até hoje serve de inspiração para os escritores, roteiristas e todo o universo da cultura pop.
Diante desse vasto cenário de elementos já criados, copiados, recriados, resignificados, qualquer nova criação se torna um desafio para agradar aos fãs e todos aqueles que gostam de desenhos.
Em “O Sangue de Zeus”, temos uma grata surpresa. Os criadores Charley e Vlas Parlapanides conseguem conduzir bem uma nova história, que utiliza de forma bem criativa vários elementos já conhecidos da mitologia e os coloca novamente presentes e os mistura a um conjunto de fatos e outros elementos que não faziam parte da história inicial, mas que, pela forma trazida, facilmente poderiam.
“O Sangue de Zeus” é uma animação Netflix lançada em 2020 de 8 episódios, que conta a história de Heron, filho bastardo de Zeus com a rainha Electra. Zeus, em mais uma de suas escapadas, engravida a rainha e gera a fúria de sua esposa Hera, que gostaria de matar Electra e o filho.
Para protegê-los, Zeus os esconde em uma região que Hera não pode enxergar e lá Electra vive com Heron sob os cuidados do deus, esperando o destino acontecer. Ela também possuía um segundo filho, que é deixado no antigo reino de seu pai, mas que sofre um atendado e era tratado como morto por todos.
No contexto da série, há muitos inimigos, mas os principais são os gigantes. Eles estão presos em uma urna e têm poderes comparáveis ou maiores do que os dos deuses do Olimpo. São figuras animalescas e poderosas que nasceram das vísceras dos antigos Titãs após serem derrotados pelos deuses na primeira Guerra. Já na segunda guerra, os deuses conseguem aprisionar os gigantes.
Com o passar dos milênios, os deuses diminuem sua intervenção entre os humanos, mas algo não previsto ocorre. Novos inimigos nascem, os demônios, seres humanos que entraram em contato com a carne de gigantes mortos da antiga guerra e que ganham nova forma, habilidades e cultuam os poderes dos gigantes.
Toda a história começa a se desenrolar quando Heron, o filho bastardo, elemento conhecido de outras histórias gregas, luta contra alguns demônios e consegue derrotá-los, o que não era fácil para um humano comum.
Hera observa tudo e então, ainda na busca de vingança, busca mãe e filho escondidos. Com a fúria de uma mulher traída, começa a bolar um plano para matá-los. Zeus a impede inicialmente, mas isso apenas gera em Hera uma raiva ainda maior pela escolha de Zeus. Ela decide começar uma guerra devido a suas traições.
Com um plano ainda maior e bem elaborado, Hera se envolve com o rei dos demônios e o uso para atacar os seres humanos em busca de alguns artefatos necessários para o seu plano. A guerra entre homens e demônios está iniciada e logo cresce para os deuses e Hera possui planos para derrotar Zeus. Qual será o papel e o destino de Heron nesse contexto?
No geral, os elementos da série são bem trabalhados, mas o personagem principal, Heron, fica um pouco a desejar, pois é um protagonista comum com todos os clichês em uma jornada de descoberta e crescimento.
Cabe ressaltar que, por ter um elemento gore, a série torna as coisas um pouco mais adultas. Outros personagens secundários ganham espaço, como Alexia, a amazona e o que a torna mais interessante é todo o contexto e o panteão dos Deuses e elementos mitológicos que aparecem. Hermes, Apollo e outros aparecem com certa frequência. Já Serafim, o rei dos demônios, é um antagonista com um desenvolvimento melhor do que o de Heron e com ar de tragédia grega ganha espaço na história, até mesmo gerando empatia por sua busca, além de ser um exímio lutador.
Quanto ao roteiro, a história se desenvolve bem com pontos altos e baixos ao longo dos episódios, mas guardando o melhor para o final da temporada. A animação, por ser um pouco mais travada, pode gerar alguns empecilhos para quem não gosta do estilo, apesar dos elementos em profundidade e cores serem bem feitos e por vezes ser possível perceber cenários bem desenhados com vários elementos gregos. As cenas de ação são boas e existem muitas com lutas corporais e poderes.
“O Sangue de Zeus” possui elementos de sangue e uma visão para jovens adultos, provando que não existe animação apenas para crianças. É um ótimo divertimento que vale uma maratona, ou ver os episódios por vez, principalmente para aqueles que sentem saudades de elementos da cultura grega sendo bem trabalhados.
A série termina com um convite para um possível segunda temporada. Vamos torcer para que a Netflix continue a trabalhar essa história que ainda pode melhorar.
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Blood of Zeus
Gênero: Aventura, Ação, Animação, Época
Data de lançamento: 27 de outubro de 2020
Diretor: Shaunt Nigoghossian
Elenco: Derek Phillips, Jessica Henwick, Jason O’Mara, Elias Touxefis, Claudia Christian, Chris Diamantopoulos, Matthew Mercer
Temporadas: 1
Episódios: 8
Network: Netflix
País de Origem: EUA
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