Olá, crianças! Muito bem, preparem-se, pois hoje o tio trouxe uma resenha polêmica e bem sangue nos olhos, conheçam: País da Violência, produzida em 21 de setembro de 2018, um belo representante do gênero de drama e suspense.
A história começa mostrando quatro amigas: Lily (Odessa Young), Sarah (Suki Waterhouse), Bex (Hari Nef) e Em (Abra) curtindo os seus dias, saindo e comentando sobre os seus casos com garotos. Tudo seguia uma enorme tranquilidade na pacata cidade onde as jovens se encontravam, porém, do nada, um hacker começa a revelar dados sigilosos das vidas dos populantes de nossa cidadela, já consegue imaginar o que vai acontecer, né? Inicia-se uma caça as bruxas! Todos procuram um culpado, nessa procura rola sangue, vísceras, humilhações públicas. Senhores, começa aí uma luta pela sobrevivência.
Bom, o drama da película se encontra em algo que havia ressaltado com vocês, a questão das fragilidades humanas com as redes sociais. Cito isso justamente pela questão de estas serem muito presentes em nosso cotidiano, a troca de mensagens de texto, áudio e assim vai.
Quando ocorre um vazamento, faz com que todos tenham acesso, gera uma grande confusão e principalmente um acerto de contas, contando se você possuir armas. Observo que o filme traz isso em boa escala, principalmente, percebendo as cenas de trocas de mensagens serem constantes, eles frisam muito as cenas de mensagem; saindo dessa ótica, será responsável também por doses altas de violência extrema.
Falando na dita cuja, a produção cinematografia leva seu expectador a doses exemplares de violência social, preconceitos e machismos, temperando os atos e culminando em matanças e muito sangue. Quero voltar ao detalhe da violência social, somos apresentados à diversas formas de agressão ao diferente, levando em conta, cenas de homofobia, transfobia e vazamento de nudes.
“País da Violência” é um filme não para pessoas sensíveis, mas sim aqueles já habituados com uma certa agressividade, também recomendo aos expectadores que curtem críticas sociais no que assistem, pois dependendo verá como uma grande “lenga-lenga”.
Bom, o tio fica por aqui até a próxima resenha!