Quotes de Laranja Mecânica

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Mais um post com quotes incríveis, um presente maroto de Natal para os distópicos haha. Bem do jeito que a gente gosta :P. Dessa vez, do livro “Laranja Mecânica” de Anthony Burgess. TEM SPOILER! Preparados?

 

Mas eu não conseguia deixar de me sentir um pouquinho decepcionado com as coisas do jeito que eram naquela época. Nada contra o que lutar de verdade. Tudo era fácil como tirar doce de criança. Mas a noite ainda era mesmo uma criança.

 

Ele gritou: — É um mundo fedido porque ele deixa os jovens baterem nos velhos como vocês fizeram, e não existe mais lei nem ordem.

 

— Este mundo não é mais para nenhum velho, e isso quer dizer que não tenho o menor medo de vocês, moleques, porque estou bêbado demais para sentir dor se vocês me baterem, e se me matarem ficarei feliz em morrer. […] Mas que tipo de mundo é esse? Homens na Lua e homens girando ao redor da Terra como mariposas numa lâmpada, e ninguém presta mais atenção às leis e à ordem terrenas.

 

Mas o coitado do Tosko ficava olhando para as estrelas, os planetas e a Luna com a rot escancarada como um garoto que nunca tinha videado essas coisas antes, e disse: — O que será que existe nelas? Como deve ser lá em cima naquelas coisas?

 

Agora nós estávamos a fim da velha visita-surpresa. Isso era uma coisa excitante de verdade, boa para smeks e ultraviolâncias. 

 

E mais: maldade vem de dentro, do eu, de mim, ou de você totalmente odinokis, e esse eu é criado pelo velho Bog ou Deus, e é seu grande orgulho e radóstia. Mas o não eu não pode ter o mau, quer dizer, eles lá do governo e os juízes e as escolas não conseguem permitir o mau porque não conseguem permitir o eu.

 

Quando o último movimento havia girado pela segunda vez com todas as batidas e krikadas sobre Alegria Alegria Alegria Alegria, então as duas ptitsas não estavam mais agindo feito grandes damas sofitis. Estavam como que acordando para o que estava sendo feito às suas pessoas malenks e dizendo que queriam ir para casa e que eu era um animal selvagem.

 

— Não fui eu, irmão, senhor — disse eu, um malenk choroso. — Falai por mim, senhor, pois não sou tão mau. Fui levado pela malícia dos outros, senhor.

 

A ptitsa velha que tinha todos aqueles kots e koshkas havia ido desta para melhor num dos hospitais da cidade. Parece que eu a havia espancado forte demais. Ora, ora, isso era tudo. Pensei em todos aqueles kots e koshkas miando pedindo moloko mas sem ganhar nenhum, nunca mais, daquela forela starre que era a dona deles. Isso era tudo. Eu estava condenado. E só tinha quinze anos.

 

— Não lute contra isso, por favor. Não há porque lutar. Você não pode nos vencer.

 

[…] eu ainda era skorre no ataque, embora eles tivessem me enfraquecido, irmãos, e me transformado numa sobrado que eu havia sido nos velhos e livres dias.

 

— Tudo bem — eu disse, levantando-me com lágrimas nos olhos ainda. — Eu sei como as coisas estão agora. Ninguém me ama, ninguém me quer. Eu sofri, sofri demais, e todo mundo quer que eu continue sofrendo. Eu sei.

 

[…] eu estava lá, como havia estado antes. o copo vazio em cima da mesa e eu querendo chorar e me sentindo como se a morte fosse a única resposta para tudo.

 

— Alguns de nós têm de lutar. Existem grandes tradições de liberdade a defender. Não sou homem de partidos políticos. Onde vejo a infâmia, busco erradicá-la. Nomes de partidos nada sinificam. A tradição da liberdade significa tudo. As pessoas comuns deixarão isso passar, ah, sim. Elas venderão a liberdade por uma vida mais tranquila. É por isso que elas devem ser espicaçadas, espicaçadas.

 

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