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Olha, só os deuses sabem o quanto eu sonhei com esse lançamento. Senhora Netflix fez uma baita propaganda, mas eu só me lembro do livro de Leigh Bardugo (sim, essa série é adaptação de duas séries da autora) e quanto eu queria ver Darkling maravilhoso. Já te alerto que essa resenha vai ficar apenas sobre a série da Netflix, comparações a gente conversa em outro post kkkk.
Alina Starkov (Jessie Mei Li) é aquela mina de boas na dela, vive como cartógrafa e está diante de uma guerra. O conflito é tenso e envolve uma frecha escura bem cantinho de balada (cheia de monstros kkk). Por sorte, ela tem seu bff, Malyen “Mal” Oretsev (Archie Renaux), um rastreador que conhece a Alina desde pequenos (migos de orfanato).
A tensão entre os dois aumenta quando ele é chamado para entrar na dobra e a mina dá seus pulos para entrar no jogo. Bom, é aí que a história dos Gishas (tipo a lenda de Aang, só que versão russa) entra com força e Alina se descobre a diva da p*rra toda. Juro, nada menos do que isso kkk.
Do outro lado, temos meu trio queridinho do coração. Kaz Brekker (Freddy Carter) é o líder dos Dregs, bem macho mesmo, cosplay limitado do Sherlock Holmes. Seus parceiros são Inej Ghafa (Amita Suman), a ninja das facas, e Jesper Fahey (Kit Young), o f*da das pistolas em todos os sentidos que couber aqui hehe. Eles já querem atravessar a dobra para saber mais da mina que brilha, vulgo Alina.
Por último, e não menos importante, temos uma gisha (nem vale a pena compartilhar nomes, ela mal aparece) que foi presa por um grupo de caras escrotos. Nesse meio tempo, tem um que é o menos ruim da embarcação.
Eu nem vou falar agora sobre o lorde do meu coração. Esse a gente só diz que estava lindo, encantador, arrasou demais. Caso você ainda tenha alguma dúvida de quem eu estou falando (o que eu acho bem difícil, mas okay), é do Darkling, também conhecido como General Kirigan. Ou Alexandre para os mais íntimos, depende de quantas vezes você deu uma voltinha no quarto dele… cof cof.
Apesar de não encontrar em nenhum site o valor gasto pela série, dá para perceber que foi uma grana. Talvez mais do que “Fate: The Winx Saga“, arrisco a dizer. E por que começar com isso? Bom, o que me incomodou logo de cara foi o figurino, que mescla russos da época dos czares e mais ingleses dos “Bridgertons“. Claro que muito das roupas russas foram inspiradas na moda francesa e inglesa, mas vai fazer parte da imersão da série que falarei mais para frente. Figurinos são caros, vamos torcer que eles se reorganizem e invistam na próxima temporada *cruzando os dedos*, porque Alina e Darkling ficaram lindos com os keftas.
O trio, como disse antes, é o que funciona bem na série. A química dos três é boa e Jesper consegue facilmente ser o alívio cômico da história. Inej ganhou meu coração, quero ver bem mais dela na próxima temporada.
Essa vontade também se repetiu com a garota gisha e o boy lá. Esses dois tiveram poucas cenas e nenhuma utilidade em aparecer na primeira temporada. Foi algo que criaram puramente para nos dar aquele romance “Romeo e Julieta”.
Vale ressaltar que o desenvolvimento foi conturbado e difícil de conseguir se identificar com alguém, já que tudo era bem corrido e raso (às vezes tinha até cena desnecessária) e os personagens pouco humanos. A cena da Alina chorando no início foi muito disso kkkkk. Eu nunca ri tanto em uma cena de choro.
A fotografia encanta com tons mais azuis em determinados momentos e outros mais avermelhados, nos flashesback. O que “The Bridgertons” acertou em trilha sonora e imersão ao universo inglês do século XIX, “Shadow and Bone” nos deixou apenas com palavras e o kefta. Até casaco com pelo de animal apareceu só uma vez. Danças, comidas, tradições e gestos, como vemos em “The Great“, por mais irônico que seja, não vemos na série da Netflix. Ainda que seja uma fantasia, a imersão é muito importante, ainda mais se a história se utiliza de tantos elementos da cultura de outro país.
Agora meu apelo vai para a senhora Netflix. Por quê? Por que não colocou a censura 18 anos? “Shadow and Bone” tem um cabaré, muito sangue e não pôde colocar cenas picantes? Nem adianta me dizer que é santa, porque eu acompanho tuas séries, mulher >.<‘. Cheio de homem gostoso dando sopa. O ator que fez o Mal trabalhou tanto na academia, merecia a mesma cota que fizeram no contrato com o Jacob do Crepúsculo.
Olhando assim, parece que eu odiei a série! haha Nada, caro(a) leitor(a). Eu maratonei tudo na sexta de lançamento mesmo, fiz pipoca e entrei no universo Gisha. Se você ainda não viu, sugiro fazer a mesma coisa! Ainda mais se você adora uma fantasia <3.
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Shadow And Bone
Gênero: Fantasia
Data de lançamento: 23 de Abril de 2021
Desenvolvido por: Eric Heisserer
Elenco: Jessie Mei Li, Archie Renaux, Freddy Carter, Amita Suman, Kit Young e Ben Barnes
Nº de Temporadas: 1
Nº de Episódios: 8
País de Origem: EUA
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