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“O Som do Silêncio”, na tradução, é um filme dramático do diretor Darius Marder, protagonizado por Riz Ahmed (“O Abutre”, de 2014). Fez sua estreia no Festival de Cinema de Toronto, chegando ao grande público apenas em 04 de dezembro do ano passado através do streaming da Amazon.
No filme, acompanhamos um baterista, Ruben, que durante uma série de shows começa a perceber incômodos no ouvido. Ao procurar um especialista, ele descobre que o caso era mais sério do que pensava: Ruben está perdendo a audição e apenas uma cirurgia caríssima pode ser a solução do problema.
Os atos são bem definidos dentro das duas horas. O primeiro contextualiza quem é o protagonista, como ele vive e logo após, como todo esse contexto é afetado pela nova condição que enfrenta. O filme representa isso através da repetição de pequenos trechos que já haviam sido mostrados.
A diferença é que o protagonista já está com a audição comprometida nessas segundas representações do cotidiano. É aí que entra o ótimo trabalho sonoro, que durante o longa vai desde o abafamento do som até ruídos estridentes. A performance cativante de Riz Ahmed também faz o telespectador querer acompanhar o personagem de imediato.
No segundo ato, a jornada de autoaceitação se inicia, de fato, através de um novo elemento: a linguagem de sinais. Os ruídos continuam nos ouvidos do protagonista (e nos do espectador), mas a sensação de incômodo, por hora, vai embora.
A partir desse ponto, existiam dois caminhos para o longa. O convencional/ previsível ou um mais realista e talvez criativo. É no final do segundo ato, virando a curva para a conclusão, que o filme opta pela segunda abordagem.
Em uma cena específica, com o personagem do ótimo Paul Raci, o filme trata da autoaceitação da maneira mais realista e profunda possível. O processo de se autoaceitar não é tão simples quanto a ficção pode fazer parecer. Ele é cansativo, doloroso e incômodo, ainda mais nas condições colocadas para Ruben.
É aí que a ficha do protagonista e do espectador caem e o roteiro subverte expectativas. A parte final do filme pode ser mais contemplativa, mas de forma alguma é desnecessária. Ela constrói a base narrativa que segura e justifica a cena final (e que cena!), além de dar desenvolvimento a personagem de Olivia Cooke.
“O som do silêncio” não opta pela pieguice ao tratar temas de maneira mais realista, sempre oferecendo ao espectador a oportunidade de estar no lugar do protagonista. Para isso, o filme conta com um bom desenvolvimento de personagens, um trabalho sonoro imersivo e um bom elenco.
Para quem curte um bom drama (e vários chutes no estômago), está recomendado. Se você já viu, deixa aí nos comentários sua opinião.
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Sound of Metal
Gênero: Drama
Data de lançamento: 04 de dezembro de 2020
Diretor: Darius Marder
Elenco: Riz Ahmed, Olivia Cooke e Paul Raci
País de Origem: EUA
Network: Amazon Prime Video
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