“Engaged!”
Quem é Trekker sabe o que foi esperar esses meses para finalmente poder emitir a ordem mais esperada do capitão mais famoso da Frota Estrelar, na ponte de comando da Enterprise D: Jean Luc Picard. Embora este episódio indique que a trama se passará em boa parte na Terra.
No entanto, podem descansar. Aqui, seguimos a primeira “diretriz das resenhas” à risca: nada de spoilers! Aliás, não será uma resenha muito longa já que a Amazon Prime Vídeo resolveu continuar a tortura e só irá liberar um episódio por semana… e como diria a borg Sete de Nove: inaceitável.
Enfim, vamos a ela, a ¼ de impulso. Arrisco dizer, acompanhando vários grupos de Trekkers, que nunca uma série foi tão esperada e nunca um primeiro episódio foi 100% tão bem aceito como “Remembrance” de Star Trek Picard.
E não é para menos! Da abertura impecável, com um toque musical de arrancar lagriminhas no final, a trama muito bem desenvolvida, continuando a partir do último filme — The Next Generation 2002 Nêmesis — sem deixar de apresentar o padrão de filmagem do século 21.
A trilha sonora enigmática, combinando com as questões nebulosas levantadas neste início de temporada, até o desfecho, aguçando ainda mais a curiosidade do que virá a seguir… bem ao estilo Star Trek de ser.
Creia: o difícil será voltar para a nossa realidade aqui do século 21 ☹
Se você conseguiu resistir e ainda não assistiu, vai uma pequena sinopse sobre este primeiro episódio:
“Remembrance”, como o nome indica, relembra o que aconteceu ao Capitão Picard (Patrick Stewart) e ao universo que o cerca, desde que foi promovido a almirante, posteriormente aposentando-se. Paralelo a isso, Dahj, uma personagem misteriosa, surge em sua vida pacata, mas cheia de lembranças; obrigando que ele investigue não só o que quer, mas quem de fato ela é…
A partir deste ponto, ainda que a produção e o próprio Patrick Stewart enfatizem o contrário, é impossível não sentir uma certa continuação de “The Next Generation”. Afinal, personagens e situações passadas são o motivo de seu surgimento repentino na vida do velho Jean Luc.
Pegando um atalho nesta “fenda espacial”; acho ótimo! É uma forma de matarmos a saudade e ao mesmo tempo fazermos a transição para a nova série, sem quebrar a conexão com as origens do personagem central da estória. Entretanto, entendo a insistência em afastar essa ideia. É uma forma de não decepcionar os fãs que pudessem ter a impressão de que Star Trek Picard fosse só isso e, obviamente, ela não é.
A cada momento, novos personagens e conflitos vão nos surpreendendo, entregando um episódio original pertencente a esta nova aventura Trekeana. E é justamente aí que a produção acerta em cheio, como um torpedo fotônico, o coração trekker: a perfeita mistura entre o tradicional e o atual. Novamente arrisco dizer: ainda que seja difícil agradar a todos, aposto que Star Trek Picard não irá decepcionar.
Todos a bordo,
“Vida longa e próspera!”
Daniii, óóó eu aqui kkkk O capitão da série que estou vendo é o James Tiberius Kirk. Fiquei um tanto perdida nessa nova, mas acredito que eu tenha muito ainda para assistir até chegar nela hehehe. Fiquei mais empolgada ainda! Vida longa e próspera!
Ô minha linda serie-maníaca, sorry, só vi esse comentário agora, acredita??? rs Vc está assistindo ou já assistiu a série original de 1966? Ou foi um dos filmes? De qualquer forma, deixo um link onde vc tem um guia completo de como assistir Star Trek filmes/séries e se situar nas 2 time lines criadas, já que a data de lançamento de cada um nem sempre segue a ordem cronológica integrada realidade/ficção. Ah! Ontem saiu a resenha da Star Trek Discovery, vá lá ver! 😉
http://www.monsterbrain.com.br/star-trek-o-guia-cronologico-completo/