Fidel Castro (Paco León) era o diretor do RH de uma multinacional quando demitiu um monte de gente simplesmente porque quis (muito cretino). Como se sua vida não fosse complicada, as pessoas começaram a protestar na frente da empresa, bem no dia em que aconteceu um acidente sexual (evitando spoilers) que comprometeu tanto seu casamento quando sua imagem.
Desempregado, ele decide procurar sua mãe biológica, Virgínia (Carmen Machi), que o deixou no orfanato enquanto ainda era jovem. Foi ao encontrá-la que ele se arrepende e decide manter distância, porém, sofre um acidente que o faz perder a memória temporariamente.
Virgínia, vendo a oportunidade para se aproximar do filho, leva-o para casa, onde está seus outros dois filhos desempregados que são sustentados pelo salário dela de camareira. Fidel, no início, parece uma criança, pois o acidente o faz perder conhecimentos básicos como usar o banheiro (ri muito).
Nessa situação, a mãe não tem outra saída a não ser levá-lo para sua aula de dança, uma vez que deixar Fidel sozinho seria um risco. Foi assim que ele entra em contato com a dança e acaba ganhando o encanto da professora, Maribel (Maribel del Pino).
Posso garantir que essa comédia é imperdível. Cada personagem bem interessante te faz rir a cada minuto (ok, estou dando muita bola aqui). Mas, realmente, recomendo para quem está interessado em ver algo para descontrair com muita música (não tem só reggaeton).
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A comédia é maravilhosa, não é apelativa, não tem humor ácido. Há muito tempo eu não ria tanto com uma comédia.
Obrigada pelo comentário, Vanessa! Exato, ri horrores nesse filme!