Bridgerton (2020-) da Netflix

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Cadê os gritos de loucura das fãs de Julia Quinn? Nossa, nunca imaginei que meu Natal seria maratonando uma série de época. Amém que a senhora Netflix me (ou melhor nos) deu esse presentinho de leitora com uma trilha sonora que inclui Taylor Swift (Wildest Dreams), Billie Eilish (Bad Guy), Shawn Mendes (In My Blood) e Ariana Grande (Thank You, Netx).

Para quem pensa que precisa de um elenco conhecido, mais uma vez a produção contou com atores não tão famosos (mas a gente já está seguindo no Insta para ficar ligado das novidades que vem por aí) para honrar personagens de uma saga de sucesso.

A família Bridgerton é muito prestigiada em Londres, Violet (Ruth Gemmell) é a matriarca da família e tem oito filhos. Como o primeiro livro da saga, a série dá holofote para a filha mais velha, Daphne (Phoebe Dynevor), que está na época de ser apresentada à sociedade (e também se casar).

Simon (Regé-Jean Page), ou melhor, Duque de Hastings, tinha intenções de ficar longe das mães casamenteiras, viam nele um candidato ideal para suas filhas. Mas Simon não quer casar e, para fugir delas, precisaria fazer uma proposta interessante com alguém que não tivesse interesse em si. É bem aí que nossa heroína aparece.

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Claro que, para evitar spoilers, não vou poder abrir meu coração da forma em que gostaria. Mesmo assim, acredito que, pela nota dada, já viram a minha opinião sobre a série.

Tem como terem acertado mais? Bom, as más línguas vão procurar uma perfeição exacerbada. Aqui, vamos aos fatos. “Bridgerton” mostrou que alguns fatos históricos poderiam ser mudados e nada faria diferença no enredo. Alta representatividade (o que a Netflix ama e nós também) está em todos os lugares e com pesos diferentes.

Optou-se por não fazer distinção entre peles (e foi um arraso ter uma rainha negra no trono inglês), mas a sexualidade não seguiu o mesmo padrão. Se essa questão é boa ou ruim, fica bem no subjetivo. Se já estavam pegando a caneta e mudando a história de fato, por que não normalizar a comunidade LGBTQIA+? É um ponto a se pensar.

Suspeito que um determinado grupo teria feito um alvoroço com a mudança da sexualidade de algum personagem. Tal como fizeram em “Capitã Marvel” cof cof.

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A produção foi maravilhosa, mas confesso que algumas cenas calientes ficaram estranhas. Talvez seja o corte da cena ou a ideia de fazer com que os atores se peguem do nada de forma intensa (cheguei a rir em alguns momentos). Fiquem espertos com quem vão assistir essa série! Tirem as crianças da sala, pelo amor de Deus! kkkkk.

O que falar dos Bridgertons? A família conquistou meu coração, mas foi Eloise (Claudia Jessie) quem chamou minha atenção. Tal qual o livro, já estou louca para ver a temporada dessa detetive feminista.

O casal da temporada, Simon e Daphne, também mostraram que a química funcionou a todo o momento. Os atores encaixaram como luva em seus papéis, encarnando os defeitos e os pontos fortes das criações de Quinn. O fator polêmico do livro se repetiu na série de uma forma menos problemática (por mais que continue sendo), mas é algo que mantiveram pela trama. Penso em fazer um post apenas sobre isso, o que acham?

Apesar de discordar da posição de alguns fãs sobre Anthony (Jonathan Bailey), o personagem teve um desenvolvimento gradual durante os episódios que mostrou o peso de ser o patriarca da família e o seu grande amor por Siena (Sabrina Bartlett). Para fugir dos spoilers, ficamos por aqui. Na próxima temporada, falo melhor sobre, já que ele será a estrela.

E quem mais brilhou? Penelope (Nicola Coughlan) e Lady Danbury (Adjoa Andoh) e mais, porém, é melhor eu me conter ou ficaremos nessa resenha para sempre. Se você adora romances de época, não perca “Bridgerton”! Corre e depois me conta aqui como foi sua experiência (boa ou ruim) com a série. Vou amar saber <3.

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Bridgerton

Gênero: Romance, Época, Erótico

Data de lançamento: 25 de Dezembro de 2020

Criador: Chris Van Dusen

Elenco: Adjoa Andoh, Lorraine Ashbourne, Jonathan Bailey
Ruby Barker, Sabrina Bartlett, Joanna Bobin, Harriet Cains
Bessie Carter

Temporada: 1

Episódios: 8

Network: Netflix

País de Origem: EUA

 

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3 thoughts on “Bridgerton (2020-) da Netflix”

  1. Cristina Quaranta

    Eu amei essa adaptação, muito bem feita. Gostei da explicação de Lady Danbury sobre como as pessoas negras ascenderam postos na sociedade inglesa, especialmente porque ela deixa uma porta entreaberta para contar a estória da rainha. Pela primeira vez, vi mais bundinhas e tanquinhos masculinos do que peitos de mulheres. Acho que a direção escolheu assim, seu público alvo. As cenas calientes são de ouro deleite, realmente, tirem as crianças da sala!!! E o duque, bem, como fã de Mr. Darcy, o duque é um caso de suspiros a parte. Minha Nossa Senhora dos Corações Palpitantes, o que é aquele tanquinho??? Também maratonei em um dia. Minha nota é 10/5, porque é duplamente perfeito!!! Venha logo a próxima temporada!!!

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