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“The Witches” é a versão atualizada do clássico homônimo de 1990. O comando é do cineasta Robert Zemeckis, responsável por obras como “Náufrago” (2000) e do vencedor do Óscar “Forrest Gump” (1994). A história é baseada no livro do escritor Road Dahl, que tem diversas obras adaptadas para o cinema como “Matilda” (1996) e “A Fantástica Fábrica de Chocolate” (2005).
Após um evento trágico, um garoto tem de ir morar com a avó no interior dos Estados Unidos. Em determinada ocasião, decidem se hospedar em um hotel que, por coincidência, receberia nada menos que uma reunião secreta de… bruxas. O garoto sem querer descobre o plano maligno por trás da reunião: transformar todas as crianças do mundo em ratos.
Pensei muito por onde começaria esse texto, mas alguém tem que fazer o trabalho sujo. “Convenção das Bruxas” é um remake infeliz. Vez ou outra, durante o filme, vem aquele sentimento de “precisava?”. As críticas anteriores sobre o longa já não tinham sido muito animadoras, mas é preciso ver com os próprios olhos. E não, da forma como foi, não precisava.
A refilmagem não justificou sua existência e o ótimo elenco que tinha em mãos ficou deslocado. Octavia Spencer parecia presa a um texto raso e incoerente, mesmo aparecendo mais vezes que a Grande Bruxa. Stanley Tucci fez o que pôde, mas não teve muito tempo de tela. Anne Hathaway estava dez vezes acima do tom de uma personagem que não precisava de muitas caras e bocas para se impor.
Mesmo com algumas boas cenas, o roteiro peca muito pela falta de profundidade. Os acontecimentos parecem jogados de maneira aleatória e não atingem os personagens da maneira como deveriam. Isso cria coincidências difíceis de engolir. As motivações rasas impedem que tenhamos mais empatia pela história dos personagens.
Tudo é expositivo, explicado, teatral demais. Não é porque a obra é direcionada a um público infanto-juvenil que ela deva subestimar esse público. Roteiro simples é bem diferente de roteiro fraco, que precisa dar voltas nas mesmas situações para encher minutagem.
Apesar do meio do filme render boas cenas e parecer até mais conciso e amarrado, era preciso mais para agradar. A base que introduz vários aspectos importantes dos personagens não foi bem trabalhada no começo. Sem essa base, eventos e interações no segundo ato parecem forçados e convenientes. O início da relação do garoto com Bruno na chegada ao hotel é um bom exemplo disso. Aliás, a atuação do protagonista é insossa. Não diz nada, não transmite nada, não funciona.
A parte técnica tem mais erros que acertos. A caracterização das bruxas (menos assustadoras em 2020) até dá para passar com muito esforço. No entanto, o polêmico CGI… “rapaaaaaaaaaz”, como diria Xaropinho. Alguns efeitos práticos poderiam ter poupado erros grotescos e amadores na edição das cenas.
O filme segue linear até o terceiro ato com boas sequências através da exploração da aventura, mas insuficientes dentro de um contexto geral. No entanto, as cenas finais derrubam o que foi construído e flertam com o absurdo. Mas não um absurdo fantástico. É um absurdo que mistura pretensão e preguiça.
Aos quarenta minutos de exibição, já se tem a impressão de que se passaram duas horas. Assista por sua conta em risco, mas eu não tentaria subestimar a inteligência de ninguém recomendando (muito menos a de uma criança kkk). Se você já viu, diz aí nos comentários suas impressões.
Com o histórico do diretor e nomes como Guilhermo Del Toro na produção, além do elenco de peso, é de se perguntar o que deu errado. O filme peca pelo exagero e pela falta de profundidade narrativa, cercado por muitos efeitos visuais equivocados. Uma pena!
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Convenção das Bruxas
Gênero: Fantasia, Infantil
Data de lançamento: 22 de outubro de 2020.
Diretor: Robert Zemeckis
Elenco: Anne Hathaway, Octavia Spencer, Stanley Tucci, Jahzir Kadeem, Codie-Lei Eastick e Kristin Chenoweth.
País de Origem: EUA/ México
Bilheteria: US$ 15,100 milhões
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Com essa resenha, eu passo o filme kkkkkk
Passe bem longe kaka