No final da década de 60, Rick (o famoso Leonardo DiCaprio) é um ator que não está em um bom momento da carreira, apesar de ter feito grandes sucessos no passado. Pior é seu dublê/faz tudo, Cliff Booth (Brad Pitt) que vive em um trailer com uma pitbull fofíssima.
Enquanto isso, Sharon Tate (Arlequina Margot Robbie) é atriz e vizinha de Rick que mora e namora um ator europeu. O destino muda quando Rick e cliff finalmente participam um filme de velho oeste.
O filme tem uma pegada tranquila que, mesmo com a trilha sonora perfeita, pode te induzir a um sono profundo. O roteiro mostra bem a realidade dos artistas de Hollywood que constantemente precisam enfrentar as mudanças das tendências. Junto com os poréns da profissão.
Da forma em que dividiram as três frentes da história foi sim um tiro na testa, pois nenhuma delas era boa sozinha. Vale apontar que Sharon ficou tão jogada na história que seria melhor não existir. Como muitos personagens que foram apresentados para uma maldita cena, tão desnecessário…
A fotografia é impecável, assim como, o cuidado do figurino e cenário para o estilo da época. O modo em que o narrador dá um pulo na história e explica tudo cria um charminho na produção. Para quem não está acostumado com as obras do diretor Tarantino, Era uma vez em… Hollywood vai ser desafio. Os personagens não são interessantes ou envolventes (pronto, joguei e saí!).
Maior prova disso foi o diálogo entre Rick e uma atriz-mirim em que eles resumem o enredo do próprio filme. Claro que ela elogiou, mas sinceramente, não me encantou em nada. Confesso que o final foi inesperado MESMO, não tinha como imaginar a loucura que teve aiai. Só digo que foi uma sátira a um crime que de fato aconteceu.
Talvez seja uma boa para quem curte um drama despretensioso. Com uma cerveja do lado possa ser ainda melhor a experiência. Não arrisque apenas pelo o elenco, juro! Comenta aqui embaixo se você vai assistir ou se assistiu e o que achou. Quero saber <3