Gotham City 1889: Um Conto de Batman (2018)

Nas noites densas de Gotham City do século XIX, um assassino degenerado (um Jack, o estripador de Gotham) sai às ruas matando mulheres inocentes e perturbando a paz noturna da cidade que nunca dorme.

 Assim, é mais um caso para a intervenção de Batman, nosso grande herói, que inicia suas investigações junto à Selina Kyle, que não 3 nada mais nada menos do que a dona de um cabaré dentro da cidade industrial.

Olá, pessoal! É com essa sinopse que dou início a resenha de Gotham City 1889: Um conto de Batman, produzido e dirigido por Sam Liu.

Este nobre senhor já trabalhou em outras animações do universo DC, portanto, possui um certo contato com o cenário, personagens e a forma de mostrá-los ao público.
A mistura do clima industrial (ou Steampunk), ou seja, noites densas de poluição, o início de uma urbanização, forma um ambiente parecido com a Gotham atual (mostrada tanto nos quadrinhos, quanto em outros filmes), tornando-se certo ao aparecimento do homem-morcego.

 A música, composta por Frederik Wiedmann, auxilia muito durante as cenas em que surgem o assassino, deixando esse mesmo ambiente sombrio, altamente tenso.E transformando a musicalidade devida em ambiente repleto conflito, tensão de combate, prendendo o espectador em cada minuto.

Para quem assistir essa película, veja a mesma de peito aberto, pois se trata de uma extensão do universo do homem morcego. Assim como mostrado na resenha sobre o filme Batman Ninja,  que retrata um cenário atípico unido com a ação esperada do super-herói da DC.

Já assistiu o filme? O que achou? Gostou da resenha? Deixem aqui nos comentários.

Bom pessoal, me despeço e até a próxima resenha. Um abraço!!!!!!

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