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É o ego
De pequenos homens
Burocratas engravatados
Que movem milhões de braços
Para pegar as armas
Cortar as gargantas
Mobilizam pernas
Para correr no campo
Se esconder
E chamam as almas
Para morrer
Com graça e firmeza no combate
Vendem suas almas
Pelo bem da nação
Para serem enterrados
Com medalhas e sangue na mão
A guerra que mata
Exclui os mais fracos
Abusa das mulheres
Deixa as crianças morrerem de fome
Todos se sacrificam por um bem maior
Que todos afirmam saber
Mas, no fundo,
É só ego e medo de morrer.
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