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“The Call” é um thriller sul-coreano dirigido pelo cineasta Lee Chung-Hyun. A produção do longa durou de janeiro a abril de 2019 e o lançamento aconteceu pela Netflix em novembro de 2020. O filme é baseado em um outro filme: o britânico “The Caller”, de 2011.
Acompanhamos a jovem Park Shin-hye e sua história cheia de traumas em relação à morte do pai e sua convivência difícil com a mãe doente. Ela volta para a sua antiga casa para passar alguns dias, mas eventos inexplicáveis começam a assustá-la durante a estadia.
O problema acontece quando ela começa a receber estranhas ligações de uma mulher que está em outra época. Conectadas, mas em tempos diferentes, as duas criam uma amizade e passam a interferir uma na vida da outra, até a situação sair do controle e provocar consequências trágicas.
O roteiro acerta na construção das duas protagonistas. Ele não explica como o contato entre as duas é possível, mesmo que estejam cerca vinte anos separadas no tempo. O foco aqui é a construção da relação das das mulheres através das interferências que uma faz na vida da outra.
A atenção do telespectador é captada a todo momento através de reviravoltas e situações criativas que enriquecem a história. O roteiro aproveita a boa atuação de Park Shin-hye e Jeon Jong-seo até o final, sem que se esgotem as possibilidades narrativas para as protagonistas.
Mas o filme peca por alguns excessos. As cenas de efeitos especiais são bem feitas, mas tirando a primeira, que representou uma mudança significativa na vida da protagonista, as outras poderiam ter abordagens diferentes.
O filme não foca na fantasia ou no sci-fi, já que não tem a intenção de construir regras explícitas para a ligação entre tempos. Portanto, caberia efeitos mais sutis nas cenas de alteração da realidade. Inclusive, no quesito técnico, a montagem é muito precisa em transmitir o mistério presente nos momentos iniciais e em brincar com a tensão dos personagens, quando o filme pede um ritmo frenético.
Aliás, todos os campos técnicos conseguem transmitir tons diferentes às emoções das protagonistas, desde a fotografia ao design de produção. Mas há um erro grotesco na caracterização de um dos personagens, que… Precisava? Foi falta de orçamento? Não teve nenhum amigo para dar aquele toque? Me lembrou esse meme aqui (risos).
O final teve duas possibilidades e opção adotada é interessante, mas poderia ter ocorrido antes. Houve uma tentativa de mais um plot twist e esse não foi bem sucedido, pois rendeu uma cena desnecessária. O impacto de um final como o que ocorreu teria sido mais efetivo se o filme tivesse seguido o fluxo de acontecimentos, sem apelar para uma cena adicional.
“The Call” é um suspense que cativa pelo carisma das protagonistas e pelas reviravoltas no roteiro, que tirando algumas exceções, são bem executadas e conseguem surpreender. O thriller é regular, mas não decepciona nos quesitos tensão e entretenimento. Se for assistir, não é um filme que você irá dormir. Vale conferir.
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The Call
Gênero: Thriller
Data de lançamento: 27 de novembro de 2020
Diretor: Lee Chung-Hyun
Elenco: Park Shin-hye, Jeon Jong -seo, Kim Sung-ryung, Lee El e Oh Jung-se
País de Origem: Coréia do Sul
Network: Netflix
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Esse é o tipo de conteúdo coreano que eu não assisto xD *medrosa*
Ksksks