Parecer sobre a 3ª temporada de Sex Education

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Nunca ouvi tanto da internet falar sobre uma série. O mundo vibrou com a terceira temporada de “Sex Education” e eu só posso concordar.

Mesmo não conseguindo maratonar, os episódios me seduziam. Conforte os minutos passavam, conheci mais sobre personagens antigos, como Lily, Adam e Ms Groff.

Já tinha falado no post do insta do Bela (@beladistopia), mas aqui serei mais específica. Claro que vou querer saber o que achou nos comentários, adoro entender como foi a experiência de cada telespectador.

Primeiro vamos com o novo queridinho da temporada: Adam. O personagem que fazia bullying agora sofria e mostrava mais do que estava em sua cabeça. Esbanjava empatia, além de procurar melhorar como pessoa. Fofo? Demais!

Eric, por outro lado, ganhou certo hate. O que não faz muito sentido, o garoto é muito novo e precisa de tempo e espaço para brilhar. As cenas na Nigéria provaram o quanto Eric está naquele momento de gritar para o mundo o que sente e o que é.

Ao falar disso, conhecemos Cal. A personagem que usa os pronomes they/them tem seu brilho e revela as dificuldades dos personagens trans e queers em escolas, ainda mais com o novo sistema ditado pela diretora. Por sinal, não tem como não pensar no filme “A Onda” nessa última temporada. Polêmico!

Jean, nossa psicóloga, mãe de Otis, tem seu espaço agora como grávida, o que, inevitavelmente, mexe com todo o seu arco e dá mais emoção a personagem. Me emocionei? Com certeza haha. Quem sabe, sabe.

Ms Groof recebeu um holofote maior, mostrando suas fraquezas, sofrendo no processo de redenção e revelando o triste passado (claro). Em conjunto, Maureen, agora separada dele, tem um tempo para se conhecer e confesso que a música “Melhor Sozinha” da Luisa Sonza nunca fez tão sentido para essa personagem. Amei demais as conversas que ela tele com Aimee, excelente diálogo.

Para quem ainda ainda não assistiu, corre para a Netflix e confira a terceira temporada de “Sex Education”!

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