Quem não gosta de sexo?

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Cá estou eu após terminar a segunda temporada de “Valéria”, refletindo. Se você, caro(a) leitor(a), não sabe do que essa série se trata, bom, te adianto que é uma versão espanhola de “Sex in the City”. Mas a questão em si não é sobre ela e sim sobre uma frase de um dos coadjuvantes.

A editora da protagonista (que é escritora) a elogia pela forma desprendida em que descreve o sexo no livro. A série também se espelha nessa temática e me faz pensar sobre essa nova geração. Por que tanto sexo? Séries, filmes, livros, conteúdo não falta, mesclado com gêneros que não necessariamente são romances.

Será que isso tem a ver com a mulher? Com o fato de passarmos por um momento em que podemos encontrar com facilidade uma mulher com um vibrador em tv aberta? Digo, não usando, mas explicando as vantagens da masturbação feminina.

Com certeza eu não saberia dizer, não sou uma estudiosa do assunto, mas fico feliz com esse movimento. Toda a preocupação da mulher gozar (o que parecia ser o básico), de nos descobrirmos (de acreditar que seria “normal” apenas para garotos no início da adolescência), o que gostamos (não precisando ser um fetiche, mas saber as áreas do corpo em que são mais sensíveis, os toques e muito mais) vem ganhando força.

Nem vou entrar no mérito do movimento contrário que desvaloriza os livros hot, o assunto é bem abatido e me deixa nervosa HAUSHAUSH.

Você gostando ou não, sexo está aí. Penso até da importância disso na literatura, sendo uma ferramenta muito maior do que a humanização da personagem ou o encaixe para a trama. Seria esse um remédio para incentivar o autoconhecimento que foi reprimido por tanto tempo?

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