Vikings (2013-)

Olá, leitores queridos! Prontos para mais uma resenha?

Hoje irei falar sobre uma série que fala de uma das mitologias mais interessantes e impressionantes (ao meu ver). Quem imaginou pelo menos uma vez na vida, um Viking ser exatamente como é retratado no filme “Como Treinar Seu Dragão” irá se chocar ao assistir esta série bastante voltada à realidade de como eles eram.

“Vikings” é uma série de co-produção irlandesa-canadense, carrega diversos gêneros, mas posso citar drama, ação, obra de Época e ficção de aventura como sendo alguns dos principais que se encontram nesta série. Sua emissora original é a History, mas pode-se achar para assistir em plataformas como a Netflix.

“Vikings” é inspirada nas histórias de invasões, comércio e exploração dos Nórdicos, e segue as explorações do lendário líder Ragnar Lothbrok, além de retratar sua vida de como um pequeno agricultor ambicioso se torna líder dos vikings.

Ragnar é ambicioso e deseja mais do que os saques rotineiros. Boatos que as terras do Norte carregam riquezas grandiosas faz com que sua inteligência e coragem o levem a fama em ataques bem-sucedidos na Inglaterra. Se torna um Rei como desejara, com o apoio de sua família, além de colegas guerreiros: seu irmão Rollo, seu melhor amigo Floki, seu filho Bjorn, e sua esposa, a escudeira Lagertha, que luta ao seu lado em diversas batalhas.

Mostra também diferença da cultura, da religião, política e também caráter forte que todos provavelmente já devem ter uma breve noção de quanto consegue ser forte. Há uma cena que retrata Ragnar sequestrando um aspirante a padre para ser seu escravo, porém o trata como membro da família e este aprende muito sobre os vikings. Este padre é levado a um tipo de festa religiosa, e nesta cena podemos ver o quão diferente os hábitos deles conseguem ser dos nossos.

Vou precisar fazer uma pausa para dizer que Lagertha é a minha personagem favorita por toda bravura, caráter e atitude que esta protagonista feminina possui. É impressionante ver as cenas dela lutando, ou somente sua compostura e diálogo perante aos homens, que claramente nesse contexto, se acham extremamente superiores as mulheres. 

O cenário é incrível, bem característico e muitas cenas, senão todas, foram feitas num complexo de estúdios construído na Irlanda, tirando cenas adicionais que foram filmadas na Noruega Ocidental. As paisagens mostradas são sensacionais e de tirar o folego, ou pelo menos eu me senti assim rss’, juro que fiquei extremamente apaixonada pelos locais mostrados na série.

Essa série entrega diversas cenas gráficas de ótima produção, o trabalho efetuado foi realmente visando proximidade de perfeição, além de cenas sangrentas que se um espectador não tiver psicológico para suportar assistir, não deveria mesmo ver. Há cenas de nudez, de mortes explícitas e agoniantes, de estratégia, assim como há mitos, lendas, pequenas histórias complementares… coisas que podem parecer não tão importantes, mas que trazem a série o toque certeiro para fazer alguém não querer mais parar de assistir.

A atuação dos personagens é totalmente impossível de se fazer uma crítica ruim. Todos nela trabalham muito bem, sendo completamente envolvente e cativante, principalmente vindas dos principais da série. Para vocês terem ideia do nível de comprometimento dos atores, uma atriz pediu para ser estrangulada de verdade para a cena ficar 100% convincente (mas sob olhar de medidas de segurança necessárias, obviamente).

Janeiro de 2019 chegou o anúncio de que a sexta temporada da série será sua última temporada, porém foi anunciado que uma série spin-off estaria sendo desenvolvida, e esperamos que seja tão boa quanto!


Bom meus caros leitores, a resenha vai sendo encerrada por hoje, espero que tenham gostado. Comentem o que acharam, se vão assistir, se caso já assistem, me mandem comentários!

Até a próxima,

Isabela Cabolon.

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