Soul (2020) da Disney+

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“Soul” é a mais nova animação da Disney em parceria com a Pixar, que chegou ao público no último 25 de Dezembro. O filme seria lançado nos cinemas, mas foi direto para a Disney+ por conta da pandemia. A direção é de Pete Docter, responsável por trabalhos como “Monstros S/A” (2001), “Up” (2009) e “Divertida Mente” (2015).

Acompanhamos a história de Joe Gardner, um professor de música nova-iorquino que não parece muito feliz na profissão que segue. Em um dia comum de trabalho, ele recebe a oportunidade de realizar um sonho antigo: ser músico de jazz. 

Ao fazer um teste para entrar na banda de uma musicista renomada, Joe sofre um acidente, tem a alma separada do corpo e vai parar em um plano espiritual. Desesperado, ele embarca em uma aventura para recuperar a vida e o sonho interrompido. 

Apesar de, no início, parecer que será uma história previsível, “Soul” acerta em não seguir uma fórmula já conhecida, adotada pela própria Disney em outros trabalhos. A cena final poderia ser esperada, mas até que esse momento chegue, o filme passeia por aventuras e mundos bem construídos. 

As situações que fazem com que a linearidade do filme “se perca” não estão presentes para serem simples reviravoltas. Elas têm consequências no comportamento dos personagens e, por isso, os desenvolvem. O filme não faz com que a jornada ocorra em um só mundo para voltar ao mundo de origem só no final.

Ao contrário, consegue usar bem os dois mundos e as diferenças entre eles para passar suas mensagens. Esse contraste de ambiente é realçado ainda mais no aspecto técnico que ainda possui traços cartunescos, característicos dos estúdios, mas que trazem um realismo absurdo em texturas e iluminação, valorizando a fotografia do filme. 

O conceito criado em torno da pré e do pós-vida é bem feito do ponto de vista visual e até auditivo. O som tem um papel fundamental além da história, quando guia varia entre o barulhento da cidade grande até as frequências quase terapêuticas do plano espiritual. A trilha sonora também é um show a parte. 

No entanto, a narrativa sobre propósito na vida pode ser conflituosa entre algumas ideias, que antes confirmadas são desmentidas ao longo do filme. De certo, que faz parte da mensagem discutir sobre se ter um propósito ou não, mas alguns pontos não ficaram evidentes dentro desse conceito. 

O ritmo, em geral, é bom, mas acelera muito no início, como nas cenas em que o outro plano é apresentado ao protagonista. Ritmo e narrativa se harmonizam mesmo é na segunda virada do roteiro, seguindo firmes até o final, que não foge do convencional, mas é eficiente em deixar questões para o espectador. 

Crianças podem assistir? É adulto demais? Elas vão entender? É normal o fato dessas perguntas surgirem, considerando que uma pessoa adulta vai entender de forma total o conteúdo do filme, uma vez que ela já tem vivência de muitas das situações mostradas. 

Apesar de apresentar contextos que só uma pessoa adulta entenderia, o longa consegue oferecer espaço para a aventura, humor e alguns diálogos expositivos que funcionam como entretenimento para o público infantil. “22”, a co-protagonista, carrega bem esses momentos. 

“Soul”, apesar da rapidez no início, consegue emocionar e surpreender e até quando opta por um final mais “fofo” passa uma bonita mensagem. A animação tem muita qualidade, como de praxe, mas aqui há uma evolução evidente no nível de detalhes em contextos muito diferentes. 

Tem visual bonito, tem sonoridade incrível e mensagem mais linda ainda! Para quem for assistir é emoção garantida! Se você já viu, conta aí nos comentários o que achou.

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Soul

Gênero: Animação

Data de lançamento: 25 de Dezembro de 2020

Diretor: Pete Docter

Elenco: Jamie Foxx, Tina Fey, Rachel House, Graham Norton, Alice Braga, Phylicia Rashad, Cora Champpomier e Angela Bassett

País de Origem: EUA

Network: Disney+

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